domingo, 10 de septiembre de 2017

Resenha do Filme Precisamos Falar Sobre Kevin


    Olá galerinha, estou trazendo uma resenha de um filme que é um pouco perturbador depois trago aresenha do livro, quando eu trazer a resenha do livro vai ter umas alterações quando eu escrever sobre o livro. Comentem aqui em baixo o que vocês achara
Do filme e do livro, e da história que se trata. 

Autor(es): Lionel Shriver
Idioma: Inglês
Pais: Estados Unidos
Género: Suspense/Drama
Editora: Counterpoint Press
Lançamento: 14 de abril de 2003
Edição: Portuguesa
Tradução: Miguel Castro Henriques
Revisão: Carlos Pinheiro
Editora: Quetzal Editores
Lançamento: 2007
Páginas: 429
Edição: Brasileira
Tradução: Vera Ribeiro
Editora:  Intrínseca
Lançamento: 2007
Páginas: 464




   Eva Katchadourian na verdade nunca quis ser mãe - muito menos a mãe de um garoto que matou sete de seus colegas, uma professora e um servente em sua escola nos subúrbios classe A de Nova Iorque. Para falar de Kevin, 16 anos, autor desta chacina, preso em uma casa de correção de menores. A trama desenvolve-se por meio de cartas nas quais a mãe do assassino escreve ao pai de Kevin, que permanece um mistério até o fim do enredo. Nelas, procura analisar os motivos da tragédia que destruiu sua vida e a de sua família. Dois anos depois do crime, ela visita o filho regularmente. Aterrorizada por suas lembranças, Eva faz um balanço de sua trajetória onde analisa casamento, carreira, família, maternidade e o papel do pai. Assim, constrói uma meditação sobre a maldade e discute um tabu: a ambivalência de certas mulheres diante da maternidade e sua influência e responsabilidade na criação de um pequeno monstro.



   É um drama de fato impactante e perturbador, que promove um mergulho no submundo da relação conturbada de uma mãe com um filho que ela nunca desejou ter e que por conta disso, não sabia como amá-lo. E também mostra que acontece com a maioria dos homens, eles falam que querem ter filhos e no final das contas não conseguem ama-los e nem cria-los ( nem sempre são com todos os homens e nem mulheres).
    Mostra a vida de Eva, visivelmente abatida, solitária, depressiva e socialmente marginalizada, sem deixar, no entanto, um motivo aparente. A história é contada a partir de flashbacks para que se possa entender o porquê do sofrimento que Eva tanto carrega nos olhos.
   O desapego e desinteresse de Kevin pelo mundo fica nítido em diversos momentos e em situações de seu desenvolvimento. Kevin cresce com diversas manifestações de crueldade, desprovido de qualquer empatia, primeiramente contra sua mãe e depois contra seus colegas de escola e seu pai e sua irmã.



   Os atos de violência são recíprocos e predominantemente substituem quaisquer outras formas de demonstração de afeto entre os dois. Seu relacionamento não é penetrado por ninguém, seja pelo pai, seja por outras pessoas.



   Durante o filme, apareceram cenas em que Eva ia para a prisão visitar seu filho, mas eles quase não se comunicavam, até que ela, dois anos depois da chacina, no dia do aniversário dele de 18 anos, vai visita-lo e pergunta o porquê dele ter feito aquilo. Ele responde que na época achava que sabia mas naquele momento não sabia mais, ou seja: toda a matança foi sem razão, mas a pergunta é: qual eram seus motivos no princípio? Porque, apesar dele ter sido estranho durante toda sua vida, nunca ocorreu-lhe nada tão traumático a ponto de faze-lo matar pessoas.

1 comentario:

Reseña De La Película Mi Amigo Lutcha

   Hola flores del día. ¿Todo bien con ustedes? Yo lo desearía. Vengo aquí para traerles una reseña de una película muy interesante, aunque ...