Olá pessoal, tudo bem com vocês? Espero que sim! Hoje vou trazer a resenha da série Freud. O que vocês acharam da série? Eu particularmente não gostei muito, porque de certa forma saiu da lógica que era da história de Freud. Claro que sei que a Netflix, teve que fazer umas viagens aí na história de Freud e até supostamente ocutar certas coisas da vida do mesmo. Só não entendi qual era a lógica de eles colocarem a questão da sessão espírita lá na série.
Mas é isto, tirando essas pequenas coisas que citei em cima, da pra assistir a série. Mas não reasistiria de novo não, eu não recomendaria para ninguém, porém, se caso a pessoa fale que ainda não assistiu, eu falaria a pessoa pra ela assistir e ter uma experiência e tirar as conclusões dela. E mesmo assim não recomendaria, mas incentivava a pessoa assistir. Caso ela não tenha assistido.
O rapaz que interpretou Freud, ficou idêntico. Era o esperado que pegasse um rapaz que fosse muito parecido com Freud, e isto para mim ganhou pontos para a série.
- A série se encontra na Netflix
Decidido a se tornar conhecido na Viena do século 19, o jovem Sigmund Freud se une a uma vidente e um detetive para resolver uma série de mistérios.
Emissoras originais: Netflix, ORF
Autores: Marvin Kren, Benjamin Hessler, Stefan Brunner
Primeiro episódio: 15 de março de 2020
Gêneros: História, Drama, Suspense, Mistério, Biográfico, Suspense psicológico, História de detetives, Crime, mais
Idiomas: Alemão, Húngaro
Criador(es): Marvin Kren; Stefan Brunner; Benjamin Hessler
- Qual o sentido da série Freud?
Sigmund Freud é um jovem psicanalista que tem visto suas teorias revolucionárias enfrentarem uma forte oposição de seus colegas do meio. Mas as coisas começam a mudar quando ele se une a uma vidente e a um detetive de polícia para investigar um serial killer.
- Quantas temporadas tem a série Freud?
Freud (série de televisão)
Informação geral:
Transmissão original: 23 de março de 2020 – presente
Temporadas: 1
Episódios: 8
- Quais são os pensamentos de Freud?
“Só a experiência própria é capaz de tornar sábio o ser humano.”
“O caráter de um homem é formado pelas pessoas que escolheu para conviver.”
“Um dia, quando olhares para trás, verás que os dias mais belos foram aqueles em que lutaste.”
- Biografia:
Logo Freud foi o primeiro de oito filhos do casal de judeus formado por Jakob Freud e Amalia Nathansohn. Os outros filhos do casal, e irmãos de Freud, chamavam-se Julius, Anna, Regine, Marie, Esther, Pauline e Alexander. Quando ainda era uma criança pequena, os pais de Freud decidiram mudar-se para Viena, local onde Freud passou quase toda a sua vida.
- Vida pessoal:
Em 1882, Freud conheceu Martha Bernays, amiga de uma de suas irmãs. Pouco tempo depois, iniciaram um relacionamento e, com dois meses de namoro, ficaram noivos. Em 1886, Freud e Martha casaram-se e, ao longo de sua vida, tiveram seis filhos: Mathilde, Jean-Martin, Oliver, Ernst, Sophie e Anna. Dois filhos de Freud, Ernst e Anna, tiveram grande sucesso em suas carreiras profissionais. O primeiro foi arquiteto, e a segunda seguiu os passos do pai e tornou-se psicanalista.
- Problemas com o nazismo:
Com a ascensão do nazismo, na década de 1930, Freud começou a enfrentar alguns problemas. Em 1933, alguns dos seus livros foram queimados pelos nazistas na Alemanha. Isso aconteceu por conta do antissemitismo do nazismo, que associava as ideias de Freud à decadência do “mundo moderno”. Por conta dessa ocasião, Freud escreveu ironicamente para um amigo dizendo: “Que progresso estamos fazendo! Na Idade Média, teriam me queimado na fogueira. Agora eles se contentam em queimar meus livros”.
Em 1938, Freud foi obrigado a fugir da Áustria, por conta do Anschluss, nome como ficou conhecida a anexação da Áustria à Alemanha Nazista. Como era judeu, Freud acabou tendo que se mudar para Londres, na Inglaterra, local onde faleceu pouco mais de um ano depois.
A princípio, Freud estava relutante da ideia de se mudar de Viena, mas se convenceu da necessidade de abandonar a Áustria depois que sua filha, Anna Freud, foi presa temporariamente pela Gestapo, a polícia política do nazismo. Tempos depois, quatro das irmãs de Freud foram mortas em campos de concentração.
- Morte:
Durante sua juventude, Freud adquiriu o hábito de fumar – primeiro cigarros, depois, charutos. Esse hábito acabou fazendo com que Freud adquirisse câncer de boca na década de 1920. Freud passou por mais de 30 intervenções cirúrgicas no combate à doença e acabou tendo que retirar parte de sua mandíbula, passando a viver nos seus últimos anos com uma prótese.
O câncer na boca de Freud passou a causar-lhe dores intensas. Por essa razão, convenceu seu amigo, Max Schur, a aplicar-lhe doses excessivas de morfina, que o levaram à morte em 23 de setembro de 1939. As casas em que Freud viveu em Freiberg in Mähren, Viena e Londres foram transformadas em museus em homenagem ao seu legado.
- Teorias de Freud:
Ao longo de sua carreira, Freud ficou conhecido por formular inúmeras teorias que influenciaram de maneira considerável o campo da psicologia. Vejamos algumas delas:
- Psicanálise:
- Início da carreira profissional:
Na Universidade de Viena, Freud estudava medicina e, a princípio, interessou-se pela bacteriologia. Tempos depois, Freud envolveu-se com pesquisas no laboratório de neurofisiologia, dedicando-se à dissecação de enguias macho para estudar o seu sistema reprodutivo. Depois se dedicou a estudos que faziam a comparação da estrutura do cérebro humano com a de outros animais.
Em 1881, depois de quase nove anos de graduação, Freud conseguiu formar-se em medicina e, naquele ano, conseguiu um emprego no Hospital Geral de Viena. Freud continuou realizando suas pesquisas, que eram focadas no campo da neurologia, e logo começou a realizar palestras nessa área do conhecimento da medicina.
O interesse de Freud voltava-se para as doenças psíquicas – chamadas na época de histeria. Freud considerava os tratamentos da época inadequados, pois associavam essas doenças a transtornos físicos.
Um dos primeiros experimentos de Freud foi procurar tratar dores de cabeça e ansiedade por meio do uso de cocaína. Nessa época, drogas como cocaína e metanfetamina não eram proibidas e eram usadas indiscriminadamente por muitos. Freud chegou, inclusive, a autoadministrar cocaína como parte do seu experimento.
Inicialmente, ele acreditava que a cocaína era um meio eficaz de combater a ansiedade, mas acabou abandonando esse tratamento quando passou a ter conhecimento das consequências do uso dessa substância. Outro estudo promovido por Freud nessa fase de sua vida está relacionado com a afasia, distúrbio neurológico em que a pessoa tem grande dificuldade com a formulação e compreensão da linguagem.
Em 1885, Freud foi a Paris para realizar estudos com Jean-Martin Charcot, um importante neurologista da época. Charcot era conhecido por tratar os seus pacientes por meio da hipnose. O que Freud aprendeu com Charcot teve enorme peso para que ele formulasse suas teorias anos depois.
- Outras teorias:
Ao longo de sua carreira, Freud teorizou ideias a respeito da interpretação dos sonhos e do papel destes em retratar desejos que são reprimidos na mente humana ou memórias recentes que estão bloqueadas no inconsciente. A respeito do inconsciente, disse que a mente humana funciona como um iceberg, em que parte dos pensamentos é perceptível, e a outra parte, não.
Com base nessa metáfora, formulou os conceitos de id, ego e superego. O id é o local da mente onde ficam os nossos impulsos e instintos. O ego é a parte lógica e racional da psique e é responsável pela tomada de decisões. O superego, por sua vez, é a parte da psique responsável pela repressão aos impulsos que são contrários às normas sociais.
- Livros:
Ao longo de sua carreira como psicanalista, Freud escreveu uma série de livros que são hoje um grande legado de sua obra. Dentre os livros escritos por Freud, podem ser destacados:
- A interpretação dos sonhos (1900);
- Sobre a psicopatologia da vida cotidiana (1901);
- Três ensaios sobre a Teoria da Sexualidade (1905);
- Cinco lições de psicanálise (1910);
- Além do princípio do prazer (1920);
- O futuro de uma ilusão (1927);
- O mal-estar na civilização (1930);