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domingo, 31 de diciembre de 2023

Resenha Do Filme Barbie

   Olá pessoal, hoje no último dia do ano vou trazer a resenha do filme a Barbie, que este ano foi polêmica o com o filme.

   Particularmente eu adorei o filme, o mesmo trás consigo a reflexão sobre a realidade da mulher e a do homem. Claro que nesse contexto refletiu mais a realidade de muitas crianças mulheres que brincávamos de barbie na infância, e que poderíamos ser quem a gente queria, e o pobre do Can não era "nada". Agora trazendo para o mundo real, se formos ver a lógica, nós mulheres não podemos fazer "nada" mesmo podendo e não somos levadas a sério no que queremos fazer. E a gente é condicionada ao machismo que é imposto (filme). Logo o filme retrata a realidade da sociedade, no entanto, as crianças menores de 14 anos não entenderiam o contexto realmente do filme. Entretanto, o mesmo já era para o alvo dos 14 anos pra cima.

   E o filme em si ele foi bem legal, porque para mim ele trouxe várias relevâncias do mundo real e isso eu gostei e achei bem da hora.

   Eu acho que devemos ficar abertos por qualquer filmes, séries, documentários. Porque queremos do ou não é um aprendizado, claro que tirando certas coisas, sim, a gente não é obrigados(as) a assistir. Mas para mim, esse tipo de filme valeu a pena assistir.

   Gente, está e a minha opinião sobre o filme, estou sujeita a mudanças de opiniões e aceito opiniões de vocês aqui, as opiniões de vocês são bem vidas. Vou gostar de ler elas.


Estreia: 20 de julho de 2023 No cinema 
Duração: 55min 
Gênero: Comédia, Aventura, Família
Direção: Greta Gerwig
Roteiro: Greta Gerwig, Noah Baumbach
Elenco: Margot Robbie, Ryan Gosling, America Ferrera


SINOPSE:
    Não recomendado para menores de 12 anos(minha opinião seria a partir dos 14 anos e não 12)

    No fabuloso live-action da boneca mais famosa do mundo, acompanhamos o dia a dia em Barbieland - o mundo mágico das Barbies, onde todas as versões da boneca vivem em completa harmonia e suas únicas preocupações são encontrar as melhores roupas para passear com as amigas e curtir intermináveis festas. Porém, uma das bonecas (interpretada por Margot Robbie) começa a perceber que talvez sua vida não seja tão perfeita assim, questionando-se sobre o sentido de sua existência e alarmando suas companheiras. Logo, sua vida no mundo cor-de-rosa começa a mudar e, eventualmente, ela sai de Barbieland. Forçada a viver no mundo real, Barbie precisa lutar com as dificuldades de não ser mais apenas uma boneca - pelo menos ela está acompanhada de seu fiel e amado Ken (Ryan Gosling), que parece cada vez mais fascinado pela vida no novo mundo. Enquanto isso, Barbie tem dificuldades para se ajustar, e precisa enfrentar vários momentos nada coloridos até descobrir que a verdadeira beleza está no interior de cada um.


 País: Estados Unidos

Ano de lançamento: 2023 

Duração: 114 min 

Gênero:
comédia

Direção:
Greta Gerwig

Produção:
Margot Robbie
Tom Ackerley
Robbie Brenner
David Heyman
Roteiro
Greta Gerwig
Noah Baumbach
Baseado em
Barbie
da Mattel
Elenco
Margot Robbie
Ryan Gosling
Will Ferrell
Simu Liu
America Ferrera
Ariana Greenblatt
Ncuti Gatwa
Emma Mackey
Alexandra Shipp
Michael Cera
Issa Rae
Kingsley Ben-Adir
Rhea Perlman
Kate McKinnon

Música:
Mark Ronson
Andrew Wyatt

Cinematografia:
Rodrigo Prieto

Edição:
Nick Houy

Companhia(s) produtora(s):
LuckyChap Entertainment
Mattel Films
Heyday Films
NB/GG Pictures

Distribuição:
Warner Bros. Pictures

Lançamento:
Portugal 20 de julho de 2023
Brasil 20 de julho de 2023
Estados Unidos 21 de julho de 2023 Angola 21 de julho de 2023

Idioma: inglês

Orçamento: US$ 128–145 milhões

Receita: US$ 1,442 bilhão


   O desenvolvimento do filme começou originalmente em 2009 na Universal Pictures e depois passou para a Sony Pictures. Após várias mudanças de escritores e a escolha de duas atrizes diferentes para interpretar o personagem-título, o contrato com a Sony expirou e os direitos foram transferidos para a Warner Bros. Pictures. Robbie foi escalada em 2019 e também atua como produtora pela LuckyChap Entertainment ao lado da Mattel Films e da Heyday Films. Gerwig foi confirmada como diretora e coroteirista com Baumbach em 2021. As filmagens começaram em março de 2022 na Warner Bros. Studios, Leavesden, na Inglaterra.

   Barbie foi lançado nos Estados Unidos em 21 de julho de 2023 pela Warner Bros Pictures. No geral, o filme foi um sucesso de público e crítica, sendo a melhor estreia (em bilheteria) de 2023.


   A Barbie estereotipada ("Barbie") e uma grande variedade de colegas Barbies residem na Barbielândia, uma sociedade matriarcal onde todas as mulheres são autoconfiantes, autossuficientes e bem-sucedidas. Enquanto suas contrapartes Ken passam seus dias em atividades recreativas na praia, as Barbies ocupam todos os cargos importantes, como médicos, advogados e políticos. O Ken praiano ("Ken"), namorado de Barbie, só fica feliz quando está com Barbie e busca um relacionamento mais próximo, mas Barbie o rejeita em favor da independência e das amizades femininas.

   Durante uma festa de dança, Barbie de repente se preocupa com a mortalidade. No dia seguinte, ela descobre que não consegue mais completar sua rotina habitual e descobre que seus pés ficaram chatos e ela tem celulite. Barbie estranha, uma pária sábia, mas desfigurada, diz a ela que para curar sua doença ela deve viajar para o mundo real e encontrar a criança brincando com ela. Em seu caminho para o mundo real, Barbie encontra Ken escondido em seu conversível e relutantemente permite que ele se junte a ela.


   Chegando a Venice Beach em Los Angeles, Califórnia, a dupla causa várias travessuras e é presa, alarmando o CEO da Mattel, que ordena sua captura. Barbie rastreia sua dona, uma adolescente chamada Sasha, que a critica por encorajar padrões de beleza irrealistas. Perturbada, Barbie descobre que Gloria, funcionária da Mattel e mãe de Sasha, é a catalisadora de sua crise existencial. Gloria começou a brincar com os brinquedos de Sasha enquanto experimentava sua própria crise de identidade, transferindo inadvertidamente suas preocupações para a Barbie. Gloria e Sasha resgatam Barbie do CEO da Mattel e seus subordinados, e as três viajam juntas para a Barbielândia.

   Enquanto isso, Ken aprende sobre o sistema patriarcal e se sente importante e aceito pela primeira vez. Voltando à Barbielândia, ele convence os outros Kens a assumirem o controle e as Barbies são subjugadas a papéis submissos, como empregadas domésticas, donas de casa e namoradas agradáveis. Barbie chega e tenta convencer Ken e as Barbies a voltarem a ser como eram, mas é rejeitada. Ela fica deprimida, mas Gloria a inspira com um discurso sobre os problemas de ser mulher. Com o incentivo de Sasha, Gloria, Barbie estranha, Allan e outras Barbies fora de transe, libertam as diversas outras Barbies dos Kens. Elas manipulam os bonecos para lutar entre si, permitindo que as Barbies recuperem seu poder sistêmico e impedindo os Kens de alterar a constituição da Barbielândia para consagrar a superioridade masculina. Como concessão, os Kens recebem um papel menor na sociedade da Barbielândia.


Barbie e Ken pedem desculpas um ao outro e reconhecem suas falhas. Ken lamenta não ter identidade ou propósito sem a Barbie, ao que a Barbie o encoraja a encontrar uma identidade autônoma. Barbie, que permanece insegura sobre seu próprio propósito e identidade, encontra o espírito da co-fundadora da Mattel, Ruth Handler, que explica que a história da Barbie não tem um final definido e sua história em constante evolução supera a de suas raízes.

Barbie decide se tornar humana e retornar ao mundo real. Algum tempo depois, Gloria, seu marido e Sasha levam Barbie, agora com o nome de "Barbara Handler", à sua primeira consulta ao ginecologista.


Elenco: 
Margot Robbie como Barbie, também referida como "Barbie Estereotipada"

Diferentes variações interpretadas por:
Kate McKinnon como Barbie Estranha[
Issa Rae como Barbie Presidente
Hari Nef como Barbie Médica
Alexandra Shipp como Barbie Escritora
Emma Mackey como Barbie Física
Sharon Rooney como Barbie Advogada
Ana Cruz Kayne como Barbie Juíza
Dua Lipa como Barbie Sereia
Nicola Coughlan como Barbie Diplomata
Ritu Arya como Barbie Jornalista
Marisa Abela como Barbie Princesa
Ryan Gosling como Ken
Diferentes variações interpretadas por:
Kingsley Ben-Adir como Ken 
Simu Liu como Ken
Scott Evans como Ken 
Ncuti Gatwa como Ken 
Rob Brydon como Ken Sugar Daddy
Tom Stourton as Earring Magic Ken
John Cena como Ken Tritão
America Ferrera como Gloria, uma funcionária da Mattel que ajuda Barbie no mundo real
Michael Cera como Allan
Ariana Greenblatt como Sasha, filha de Gloria
Rhea Perlman como Ruth Handler, criadora da Barbie
Helen Mirren como narradora
Will Ferrell como diretor executivo da Mattel
Jamie Demetriou como diretor financeiro da Mattel
Connor Swindells como Aaron Dinkins, um funcionário da Matte
Emerald Fennell como Midge
Erica Ford como Skipper
Hannah Khalique-Brown como "Growing Up" Skipper
Ann Roth como mulher sentada no banco
Ryan Piers Williams como marido de Gloria


Direção de dublagem: Flávia Fontenelle

Elenco:
Flávia Saddy como Barbie (Margot Robbie)
Manolo Rey como Ken (Ryan Gosling)
Alexia Vitória como Barbie Médica (Hari Nef)


Temas e Analise: 

   No filme dirigido por Greta Gerwig, temas feministas, de construção social e existencialistas são explorados profundamente. Ao contrário da visão superficial frequentemente associada à boneca, o filme lança um olhar crítico sobre os construtos de gênero, expondo as dicotomias de uma sociedade patriarcal representada pelo mundo real e uma sociedade matriarcal retratada pelo mundo da Barbie. Enquanto alguns críticos interpretaram o filme como uma sátira ao capitalismo, sua verdadeira essência reside na análise perspicaz das expectativas e pressões colocadas sobre as mulheres e homens em ambas as realidades. Ao combinar elementos metafóricos e representações literais, Gerwig criou uma obra que desafia convenções e questiona as normas de gênero profundamente enraizadas em nossa sociedade.

Filosofia:

   Barbie tem sido caracterizado por explorar temas do existencialismo. Lucy Bord, da GQ, escreveu que o filme "reflete sobre a própria ideia do que nos torna humanos, a ideia do 'outro', se existe realmente autonomia ou se somos todos simplesmente peões a serem apanhados e descartados quando não somos mais úteis". Bord observou que Barbie e Ken fazem jornadas "opostas, mas iguais" de autodescoberta, depois de se aventurar no mundo real e aprender que é uma sociedade patriarcal opressiva em oposição à utopia matriarcal que é a Barbielândia, e ficam "presos na mira de ser senciente e ideia de outra pessoa, lutando contra o livre arbítrio e as onipresentes regras predeterminadas sobre onde ir e como agir".

   Na Vogue India, Varya Srivastava aplicou os conceitos Beauvoirianos de existencialismo e individualismo à Barbie, argumentando que "o individualismo faz você questionar as normas e expectativas da sociedade [...] Mesmo para a Barbie, isso já está fermentando há algum tempo. Ela tentou ser inclusiva e representativa. Ela tentou reconhecer a crítica feminista e agora tem empregos como presidente, cientista, médica. Mas o fardo de ser um modelo em um mundo que questiona a moralidade e abraça a multiplicidade é muito. O existencialismo prospera nessa lacuna entre o que é e o que deveria ser".[119] O professor de filosofia da Clark University, Wiebke Deimling, comparou uma cena do filme, na qual Barbie tem que fazer uma escolha entre voltar para sua vida perfeita na Barbielândia ou aprender a verdade sobre sua existência no mundo real, com a máquina de experiência, um experimento mental do filósofo estadunidense Robert Nozick. Diemling também observou que o gênero na Barbielândia é performativo, observando como os Kens se comportam antes e depois do estabelecimento do patriarcado.

   Alissa Wilkinson, da Vox, comparou Barbielândia ao Jardim do Éden bíblico, com Barbie e Ken como paralelos invertidos de Adão e Eva. Ela viu a primeira impressão de Barbie e Ken "de que de repente eles estão constrangidos e conscientes de serem olhados" no mundo real como a versão do filme do pecado original. The Paper, uma publicação chinesa, comparou a súbita consciência da morte de Barbie ao momento em que Sidarta Gautama deixou o palácio de seu nascimento e soube pela primeira vez do sofrimento e da morte, o que acabou levando à sua iluminação.

Feminismo:

   Katie Pickles, do site The Conversation, observou que Barbie mostrou como o matriarcado pode ser "tão ruim" quanto o patriarcado, sendo os Kens o sexo objetificado e excluído na Barbielândia. Pickles comenta ainda que os verdadeiros heróis eram os párias da história, como Barbie Estranha e Allan, que desprogramaram as Barbies de tolerar o status quo. Ela acredita que isso se alinha com a concepção de feminismo de Gerwig, onde "todos ficam sob a luz do sol".

   Jack Butler, da National Review, rejeitou a percepção geral do público conservador sobre o filme como um "argumento raso, odioso e repulsivo" e ao argumentar que o filme é uma "sátira pós-feminista de como as feministas imaginam como é um mundo perfeito e de como elas imaginam que é o domínio masculino", observou que no mundo real, "Ken é rejeitado em todas as suas tentativas de se juntar à hierarquia masculina que supostamente domina o mundo. Ele deve retornar à Barbielândia para instituí-la; o que ele institui lá é tão raso que desmorona quase tão rapidamente quanto é montado. Enquanto isso, embora a Barbie de Robbie restaure o domínio feminino na Barbielândia, ela opta por não ficar lá, optando por se tornar totalmente humana".

Masculinidade:

Dr. Nicholas Balaisis afirmou para o Psychology Today que Barbie fornece um "retrato relativamente nuançado da masculinidade" em dois casos que ressoam com questões e preocupações frequentes na psicologia clínica e na terapia: No primeiro caso, que diz respeito à "supervalorização do olhar e da atenção da mulher sobre o senso masculino de autoestima e até mesmo um senso existencial de identidade", Ken se volta para a expressão patriarcal e o domínio masculino "sobre outros homens, mulheres ou objetos" porque ele não recebe a "sensação de atratividade, valor e autovalor geral" que deseja do olhar e da atenção de Barbie. No segundo caso, que diz respeito à "relação com a vergonha ou solidão existencial e a conversão ao sexo como calmante", quando Barbie se aproxima de Ken no terceiro ato do filme em busca de consolo, ele interpreta isso como uma investida sexual e tenta beijá-la, que o Dr. Balaisis comparou a "da mesma forma que a vergonha pode rapidamente se transformar em ressentimento e raiva, aqui vemos a solidão e a angústia existencial sendo convertidas em um apelo sexual - para que o sexo resolva e resolve esses sentimentos ruins".

   Megan Garber, escrevendo para o The Atlantic, achou que Ken e sua jornada de autodescoberta "imita a adolescência" e observou: "Como qualquer adolescente, Ken está descobrindo quem ele é e experimentando as possibilidades do mundo em busca de tamanho. Mas sua imaturidade não é contida, e esta é sua problema. Sua abordagem adolescente do mundo, em vez disso, se inflige a todos os outros". Garber concluiu que Ken incorpora uma "ideia central" no filme "que o patriarcado é uma forma profunda de imaturidade". Eliana Dockterman, da revista Time, observou que a radicalização de Ken se assemelha ao movimento dos direitos dos homens, particularmente em seus "sentimentos de emasculação" e evangelização do patriarcado.
Como uma inversão do tropo do felizes para sempre, Ken não "pega a garota" e tem que encontrar sua própria felicidade independente da Barbie.

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