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miércoles, 3 de enero de 2024

Resenha do livro O Piqueno Príncipe

   Olá pessoal, a primeira postagem do ano vai ser sobre o livro do Piqueno Príncipe. Portanto o mesmo é o clássico livro que nos remete aos trabalhos escolares e das faculdades.

    Para mim o livro ele trás lições para a vida. Claro que quando criança, até mesmo adolescentes e adultos não entendemos, principalmente na infância e na adolescência. Mas, é um livro extremamente importância e ela é muito clássica. Foi um livro na época da minha infância que infelizmente não gostei de ler, porque na época não consegui entender o conceito da história tratada e da mensagem passada. Mas, no tempo da faculdade já vi com outros olhos a realidade do que se tratava a história que se passa.

   O que vocês acharam do livro?


   O que fala a história do Pequeno Príncipe?

Retrata sobre a importância de sair da zona de conforto e usar o tempo para ter experiências diferentes, conhecer novas pessoas e viajar pelo mundo.


   Moral da história de O pequeno príncipe:

  Apesar de ser um livro infantil, a obra apresenta certa profundidade. Ela fala da dificuldade que os adultos têm de viver com simplicidade e da capacidade das crianças de enxergarem a realidade sem preconceitos. Portanto, não existe uma moral explícita na obra.

Titulo Original: Le Petit Prince

Titulo Português: O Principezinho (PT)

Titulo Brasileito: O Pequeno Príncipe (BR)


Autor(es): Antoine de Saint-Exupéry

Idioma: Francês

País: França

Gênero: Literatura Infanto-Juvenil, Novela

Ilustrador: Antoine de Saint-Exupéry

Arte de capa: Antoine de Saint-Exupéry

Editora: Éditions Gallimard

Lançamento:  1943

Páginas: 96

ISBN: 978-0152465032


Edição portuguesa

Tradução: Alice Gomes

Editora: Edit. Aster

Lançamento: 1959

Páginas: 96


Edição brasileira

Tradução: Dom Marcos Barbosa

Editora: Editora Agir

Lançamento: 1956

Páginas: 93

ISBN: 852-20-0026-3

   É uma novela do escritor, aviador aristocrata francês Antoine de Saint-Exupéry,[2] originalmente publicada em inglês e francês em abril de 1943 nos Estados Unidos.

   Durante a Segunda Guerra Mundial, Saint-Exupéry foi exilado para a América do Norte. Em meio a turbulências pessoais e sua saúde falhando, ele produziu quase metade das obras no qual ele seria lembrado, incluindo o conto de solidão, amizade, amor e perda, em forma de um jovem príncipe que caiu na Terra. Um livro de memórias feita pelo autor que recontava suas experiências de aviação no deserto do Saara, e é pensado que ele usou estas experiências como base para o livro Le Petit Prince.

   Em abril de 1943, Saint-Exupéry deixou os Estados Unidos para combater as tropas nazis, deu o manuscrito à sua companheira, a jornalista Sylvia Hamilton, que o vendeu à Morgan Library & Museum de Nova Iorque 25 anos depois.

   Se trata de uma das obras literárias mais traduzidas no mundo, tendo sido publicado em mais de 220 idiomas e dialetos.[3][4][5][6] O autor do livro foi também autor das ilustrações originais.[7] Em Portugal, O Principezinho integra o conjunto de obras sugeridas para leitura integral, na disciplina de Língua Portuguesa, no 2º Ciclo do Ensino Básico e também foi traduzido para o Mirandês, com o título de "L Princepico.

     Enredo:

   A história começa com o narrador descrevendo suas recordações, em que aos 6 anos de idade fez um desenho de uma jiboia que havia engolido um elefante. Quando perguntava o que os adultos viam em seu desenho, todos eles achavam que o garoto havia desenhado um chapéu. Ao corrigir as pessoas sobre seu desenho, era sempre respondido que precisava de um hobby mais sério e maduro. O narrador então lamenta a falta de criatividade demonstrada pelos adultos.

   Sem incentivos e decepcionado com as reações, ele desiste da carreira de pintor, e se torna aviador. Durante seu voo, ocorre uma pane em seu avião no deserto do Saara. Ao acordar, depois do acidente, se depara com um menino que o autor descreve como tendo cabelos de ouro e um cachecol amarelo, que lhe pede para desenhar uma ovelha. O narrador então mostra-lhe o seu antigo desenho do elefante dentro de uma jiboia, e para sua surpresa, o menino interpreta-o corretamente, apesar de estar insatisfeito pois ainda queria o desenho de um carneiro.

   Conforme a história passa, o aviador descobre que o menino vive no asteroide B-612, no qual há apenas uma rosa que fala com ele, que o asteroide tem três vulcões (sendo um deles extinto), e ainda dos baobás que o principezinho teme, por não querer que tomem conta do asteroide; ele assiste quarenta e três pôres do sol para divertir-se ou quando está triste.

   O autor conta um pouco da história dele, e a história de como o principezinho havia chegado ao Deserto do Saara, fala de como são as crianças, e de como são as pessoas grandes; e envolve o leitor em mais um mistério no capítulo XXVII: que fala que o carneiro que desenhou para o principezinho poderia comer a sua flor.


     Inspirações:

   Em Le Petit Prince, seu narrador, o aviador, fala sobre ter ficado preso num deserto após seu avião ter caído. Essa situação foi baseada num incidente com o autor no deserto do Saara, descrito com detalhes em seu livro de memórias Terre des hommes em 1939.

   Em 30 de Dezembro de 1935, às 02h45 AM, depois de 19 horas e 44 minutos no ar, Saint-Exupéry e seu co-piloto André Prévot caíram no deserto do Saara.

   O Pequeno Príncipe retoma o esquema do conto filosófico criado por Voltaire.[9] Especificamente, guarda certa semelhança com Micrômegas, um gigante de Sirius que decide aventurar-se pelo Universo, visita o Sistema Solar e vem parar na Terra, discutindo filosofia com os seres humanos. Também o principezinho visita vários asteroides/planetas e discute filosofia.


   Frases:

   . O que torna belo o deserto, é que ele esconde um poço em algum lugar. O Pequeno Príncipe

   . A gente corre o risco de chorar um pouco quando se deixa cativar. O Pequeno Príncipe

   . É mais fácil julgar os outros do que você mesmo... Criticar e julgar quando estamos de fora de uma situação é muito mais fácil do que olhar para dentro de nós. Muitas vezes criticamos os outros por aquilo que nós próprios também fazemos, mas não conseguimos enxergar. Por isso, não aponte o dedo aos outros e tire uns minutinhos para refletir no seu próprio comportamento, tentando melhorar sempre!

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