lunes, 4 de diciembre de 2023

Resenha Do Filme Amor Esquecido

   Olá pessoal, tudo bem com vocês? Espero que sim! Estou tentando retornar as postagens, só que as vezes eu posto umas duas vezes no máximo e termino sumindo 😅😆

   Mas, juro que estou tentando voltar a postar as coisas aqui no Blogger.

   Hoje venho trazer depois de alguns dias assistido o filme, ele é maravilhoso e uma pegada boa e bem interessante. Bom pra pensar também na vida.

   Sobre o filme, achei ele incrível. As imagens lindas uma história de pai e filha. Mostra o poder do amor.

   Mostra também, a superação, mostra que mesmo estando Esquecido, vai atrás do que tanto almeja, neste caso era encontrar a sua filha. 

   Eu recomendo demais o filme, vale a pena assistir, você não vai se arrepender.


   o filme se encontra na Netflix!


   Um homem sem memória tenta recomeçar sua vida em uma pequena aldeia. Lá, ele ganha notoriedade ao cuidar dos doentes e feridos de forma natural, o que levanta pistas sobre quem ele realmente é.

  • Data de lançamento: 27 de setembro de 2023 (mundial)

  • Diretor: Michal Gazda




  • O que acontece em Amor Esquecido?
   O filme narra a história de Rafal Wilczur, um ex-cirurgião que é abandonado pela esposa e que perde a memória após ser atacado durante um assalto. Depois de viver por anos como andarilho, ele finalmente se estabelece em um vilarejo, onde relembra suas habilidades médicas.

  • O que o filme Amor Esquecido nos ensina?

   O filme é polonês que destaca a ética médica e a luta por atendimento humanitário na Polônia de 1930, ressaltando a importância do amor paternal e da solidariedade.

  • Resumo da avaliação do público:
      4.9
⭐️⭐️⭐️⭐️
  80 notas
  • A minha nota é: 4.8


   Rafał Wilczur é um professor e cirurgião bem-sucedido que acaba abandonado pela esposa. Ao trocá-lo por outro homem, ela parte com a filha. Iniciando uma busca por sua família, Wilczur é espancado por capangas e perde a memória. Sem lembrar do passado, ele vai parar numa vila, que passa a contar com suas habilidades de médico. Na região, ele se torna um famoso curandeiro. 

   Na realidade, a produção é baseado em um romance de 1937, chamado 'Znachor' ('Feiticeiro', em tradução livre). O livro fora escrito pelo autor polonês Tadeusz Dołęga-Mostowicz. Além disso, o site The Cinemaholic explica que outras versões da mesma história já foram adaptadas para filmes.


Data: 27 de setembro de 2023 na Netflix  
Duração: 2h 20min 
Categoria: Drama, Romance
Direção: Michal Gazda
Roteiro: Marcin Baczynski, Mariusz Kuczewski
Elenco: Leszek Lichota, Maria Kowalska, Ignacy Liss
Título original: Znachor


  • SINOPSE: 

   Não é recomendado para menores de 14 anos

   Amor Esquecido é a história de Rafal Wilczur, um conceituado cirurgião e professor. Abandonado pela esposa, ele é assaltado e acaba perdendo a memória. O filme é baseado no lendário romance polonês “Znachor” (The Quack), de Tadeusz Dołęga-Mostowicz.


  •  Frases:

   Um livro aberto é um cérebro que fala;

   Fechado, um amigo que espera;

   Esquecido, uma alma que perdoa;

   Destruído, um coração que chora.
   Rabindranath Tagore
   O amor vai permanecer, mesmo que as palavras sejam esquecidas, que a presença não seja constante e que os caminhos sejam diferentes.

   Caio Fernando Abreu





domingo, 3 de diciembre de 2023

Resenha da série Doutor Freud

     

   Olá pessoal, tudo bem com vocês? Espero que sim! Hoje vou trazer a resenha da série Freud. O que vocês acharam da série? Eu particularmente não gostei muito, porque de certa forma saiu da lógica que era da história de Freud. Claro que sei que a Netflix, teve que fazer umas viagens aí na história de Freud e até supostamente ocutar certas coisas da vida do mesmo. Só não entendi qual era a lógica de eles colocarem a questão da sessão espírita lá na série. 

    Mas é isto, tirando essas pequenas coisas que citei em cima, da pra assistir a série. Mas não reasistiria de novo não, eu não recomendaria para ninguém, porém, se caso a pessoa fale que ainda não assistiu, eu falaria a pessoa pra ela assistir e ter uma experiência e tirar as conclusões dela. E mesmo assim não recomendaria, mas incentivava a pessoa assistir. Caso ela não tenha assistido.

   O rapaz que interpretou Freud, ficou idêntico. Era o esperado que pegasse um rapaz que fosse muito parecido com Freud, e isto para mim ganhou pontos para a série.

  •    A série se encontra na Netflix 

   Decidido a se tornar conhecido na Viena do século 19, o jovem Sigmund Freud se une a uma vidente e um detetive para resolver uma série de mistérios.

Emissoras originais: Netflix, ORF

Autores: Marvin Kren, Benjamin Hessler, Stefan Brunner

Primeiro episódio: 15 de março de 2020

Gêneros: História, Drama, Suspense, Mistério, Biográfico, Suspense psicológico, História de detetives, Crime, mais

Idiomas: Alemão, Húngaro

Criador(es): Marvin Kren; Stefan Brunner; Benjamin Hessler


  • Qual o sentido da série Freud?

   Sigmund Freud é um jovem psicanalista que tem visto suas teorias revolucionárias enfrentarem uma forte oposição de seus colegas do meio. Mas as coisas começam a mudar quando ele se une a uma vidente e a um detetive de polícia para investigar um serial killer.

     

  • Quantas temporadas tem a série Freud?

Freud (série de televisão)

Informação geral:

Transmissão original: 23 de março de 2020 – presente

Temporadas: 1

Episódios: 8


  • Quais são os pensamentos de Freud?

   "Olhe para dentro, para as suas profundezas, aprenda primeiro a se conhecer.”

   “Só a experiência própria é capaz de tornar sábio o ser humano.” 

   “O caráter de um homem é formado pelas pessoas que escolheu para conviver.” 

   “Um dia, quando olhares para trás, verás que os dias mais belos foram aqueles em que lutaste.”


  • Biografia: 

   Sigmund Freud nasceu na cidade de Freiburg in Mähren, no dia 6 de maio de 1856. A cidade em que Freud nasceu fazia parte do Império Austríaco (futuro Império Austro-Húngaro) e hoje se chama Příbor e faz parte do território da Tchéquia. O nome original de Freud era Sigismund Schlomo Freud (mudou seu nome para Sigmund em 1878).


   Logo Freud foi o primeiro de oito filhos do casal de judeus formado por Jakob Freud e Amalia Nathansohn. Os outros filhos do casal, e irmãos de Freud, chamavam-se Julius, Anna, Regine, Marie, Esther, Pauline e Alexander. Quando ainda era uma criança pequena, os pais de Freud decidiram mudar-se para Viena, local onde Freud passou quase toda a sua vida.

  • Vida pessoal: 

   Em 1882, Freud conheceu Martha Bernays, amiga de uma de suas irmãs. Pouco tempo depois, iniciaram um relacionamento e, com dois meses de namoro, ficaram noivos. Em 1886, Freud e Martha casaram-se e, ao longo de sua vida, tiveram seis filhos: Mathilde, Jean-Martin, Oliver, Ernst, Sophie e Anna. Dois filhos de Freud, Ernst e Anna, tiveram grande sucesso em suas carreiras profissionais. O primeiro foi arquiteto, e a segunda seguiu os passos do pai e tornou-se psicanalista.


  • Problemas com o nazismo: 

  Com a ascensão do nazismo, na década de 1930, Freud começou a enfrentar alguns problemas. Em 1933, alguns dos seus livros foram queimados pelos nazistas na Alemanha. Isso aconteceu por conta do antissemitismo do nazismo, que associava as ideias de Freud à decadência do “mundo moderno”. Por conta dessa ocasião, Freud escreveu ironicamente para um amigo dizendo: “Que progresso estamos fazendo! Na Idade Média, teriam me queimado na fogueira. Agora eles se contentam em queimar meus livros”.


   Em 1938, Freud foi obrigado a fugir da Áustria, por conta do Anschluss, nome como ficou conhecida a anexação da Áustria à Alemanha Nazista. Como era judeu, Freud acabou tendo que se mudar para Londres, na Inglaterra, local onde faleceu pouco mais de um ano depois.


   A princípio, Freud estava relutante da ideia de se mudar de Viena, mas se convenceu da necessidade de abandonar a Áustria depois que sua filha, Anna Freud, foi presa temporariamente pela Gestapo, a polícia política do nazismo. Tempos depois, quatro das irmãs de Freud foram mortas em campos de concentração.



  • Morte:

   Durante sua juventude, Freud adquiriu o hábito de fumar – primeiro cigarros, depois, charutos. Esse hábito acabou fazendo com que Freud adquirisse câncer de boca na década de 1920. Freud passou por mais de 30 intervenções cirúrgicas no combate à doença e acabou tendo que retirar parte de sua mandíbula, passando a viver nos seus últimos anos com uma prótese.


   O câncer na boca de Freud passou a causar-lhe dores intensas. Por essa razão, convenceu seu amigo, Max Schur, a aplicar-lhe doses excessivas de morfina, que o levaram à morte em 23 de setembro de 1939. As casas em que Freud viveu em Freiberg in Mähren, Viena e Londres foram transformadas em museus em homenagem ao seu legado.


  • Teorias de Freud:

   Ao longo de sua carreira, Freud ficou conhecido por formular inúmeras teorias que influenciaram de maneira considerável o campo da psicologia. Vejamos algumas delas:


  • Psicanálise:
   Freud continuou a dedicar-se ao estudo da mente humana e passou a se autoanalisar. Aplicando a psicanálise sobre si mesmo, ele conseguiu acessar memórias da sua infância, e essa autoanálise lhe permitiu formular a teoria do Complexo de Édipo. Freud realizou essa autoanálise após associar pesadelos e períodos depressivos que enfrentou com a morte de seu pai.

   No Complexo de Édipo, Freud argumentou que crianças do sexo masculino passam por uma fase em que se apaixonam pela sua mãe e, por isso, criam sentimentos hostis em relação a seus pais. Tempos depois, Carl Jung, famoso psicanalista influenciado por Freud, teorizou que isso também acontecia na relação de filhas com seus pais, o que ficou conhecido como Complexo de Electra.

   Freud também teorizou que, durante o Complexo de Édipo, o desejo sexual surge nas crianças e essa experiência se dá por meio de diferentes sintomas em meninos e meninas. Os meninos, segundo Freud, experimentam o “complexo da castração”, e as meninas experimentam a “inveja do pênis”. Essas teorias de Freud foram, posteriormente, bastante criticadas por outros psicanalistas.
  • Início da carreira profissional:

   Na Universidade de Viena, Freud estudava medicina e, a princípio, interessou-se pela bacteriologia. Tempos depois, Freud envolveu-se com pesquisas no laboratório de neurofisiologia, dedicando-se à dissecação de enguias macho para estudar o seu sistema reprodutivo. Depois se dedicou a estudos que faziam a comparação da estrutura do cérebro humano com a de outros animais.


   Em 1881, depois de quase nove anos de graduação, Freud conseguiu formar-se em medicina e, naquele ano, conseguiu um emprego no Hospital Geral de Viena. Freud continuou realizando suas pesquisas, que eram focadas no campo da neurologia, e logo começou a realizar palestras nessa área do conhecimento da medicina.


   O interesse de Freud voltava-se para as doenças psíquicas – chamadas na época de histeria. Freud considerava os tratamentos da época inadequados, pois associavam essas doenças a transtornos físicos.


   Um dos primeiros experimentos de Freud foi procurar tratar dores de cabeça e ansiedade por meio do uso de cocaína. Nessa época, drogas como cocaína e metanfetamina não eram proibidas e eram usadas indiscriminadamente por muitos. Freud chegou, inclusive, a autoadministrar cocaína como parte do seu experimento.


   Inicialmente, ele acreditava que a cocaína era um meio eficaz de combater a ansiedade, mas acabou abandonando esse tratamento quando passou a ter conhecimento das consequências do uso dessa substância. Outro estudo promovido por Freud nessa fase de sua vida está relacionado com a afasia, distúrbio neurológico em que a pessoa tem grande dificuldade com a formulação e compreensão da linguagem.


   Em 1885, Freud foi a Paris para realizar estudos com Jean-Martin Charcot, um importante neurologista da época. Charcot era conhecido por tratar os seus pacientes por meio da hipnose. O que Freud aprendeu com Charcot teve enorme peso para que ele formulasse suas teorias anos depois.


  • Outras teorias:

   Ao longo de sua carreira, Freud teorizou ideias a respeito da interpretação dos sonhos e do papel destes em retratar desejos que são reprimidos na mente humana ou memórias recentes que estão bloqueadas no inconsciente. A respeito do inconsciente, disse que a mente humana funciona como um iceberg, em que parte dos pensamentos é perceptível, e a outra parte, não.


Com base nessa metáfora, formulou os conceitos de id, ego e superego. O id é o local da mente onde ficam os nossos impulsos e instintos. O ego é a parte lógica e racional da psique e é responsável pela tomada de decisões. O superego, por sua vez, é a parte da psique responsável pela repressão aos impulsos que são contrários às normas sociais.


  • Livros:

   Ao longo de sua carreira como psicanalista, Freud escreveu uma série de livros que são hoje um grande legado de sua obra. Dentre os livros escritos por Freud, podem ser destacados:


  • A interpretação dos sonhos (1900);
  • Sobre a psicopatologia da vida cotidiana (1901);
  • Três ensaios sobre a Teoria da Sexualidade (1905);
  • Cinco lições de psicanálise (1910);
  • Além do princípio do prazer (1920);
  • O futuro de uma ilusão (1927);
  • O mal-estar na civilização (1930);

Resenha Do Filme Última Chamada Para Istambul - Netflix

   Olá meu queridos(as)! Tudo bem com vocês? Espero que sim!



    Resenha(Opinião):

   Hoje trago um filme Turco, nome do filme é Última Chamada Para Istambul, a proposta dele é muito boa. Ele é uma romântica e drama. No começo achei que realmente eles estavam se conhecendo e fiquei meia confusa, e mesmo assim conseguia entender. Depois que eles colocaram as cenas eles na terapia, logo de cara não entendi o que estavam rolando. Porém, aos pouco foi mostrando as situações das quais eles estavam na terapia e no início do filme. 


   A pegada dele foi muito boa, porque na minha visão( no momento) é que realmente os casais precisam realmente avaliar o estado do relacionamento. Tentar não entrar na rotina, cada um respeitar o outro, conversar com as pessoas sem dar espaços para segundas intenções e nem deixar a desconfiança crescer. Ter no relacionamento respeito é dignidade ao seu/sua parceira(o). E mostra que também a base do relacionamento é o diálogo, cada um expor o que está sentindo, pensando e até mesmo pensando numa proposta de emprego, para poder fluir numa boa o relacionamento e não ter muita briga e nada. Claro que os relacionamentos não são flores, mas procurando deixar estabilizado e uma convivência boa, uma confiança desde o início que vinha e vem. Vai ser uma grande etapa. E o que eu gostei do filme foi isso, da gente refletir sobre os nosso relacionamentos. 


   Aqui no filme fala sobre o relacionamento entre o casal, mas também podemos por entre família, amigos, colegas de trabalhos ou cursos. No entanto, o filme é uma lição 

   Por outro lado, podemos ver que a personagem ela é bem elegante, ela é bonita, porém a beleza um pouco apagada. Já o rapaz, ele é muito lindo, e achei ele bem elegante também, não só em questão de roupa, mas cada um c suas posturas. Achei sensacional. 


   Gostaria de ler a sua opinião sobre o filme! Recomendo o filme, vale a pena ter uma experiência com o filme.

Observação: O filme se encontra na Netflix

Minha nota: 8,5
Nota crítica: 4,5 (está nota é como nos sites de crítica de filmes) 



DIREÇÃO:

Gonenc Uyanik

ROTEIRO:

Nuran Evren Sit

ELENCO:

Kivanç Tatlitug
Beren Saat
Annie McCain Engman
Joy Donze
Zihan Zhao
Sindia Duverge
Rebecca Packer

PRODUÇÃO:

Richard D'Angelo
Onur Güvenatam
Burak Oskay

REALIZAÇÃO:

OGM Pictures

TRILHA SONORA:

Sertaç Özgümüs



Classificação: 14 anos
Duração: 91 minutos
Direção: Gonenc Uyanik
Título original: Istanbul Için Son Çagri
Gênero: Drama, Romance
Ano: 2023
País de origem:Turquia


   Assim sendo para o filme, Mehmet e Serin viajam de Istambul, Turquia, para Nova York, nos Estados Unidos. A dupla se conhece no aeroporto e logo se envolvem em um “romance de viagem proibido” – afinal, os personagens são casados com outras pessoas. Ainda assim, eles entram de cabeça para viver momentos inesquecíveis e intensos em uma das cidades mais famosas do mundo.

    Logo após que se esbarraram no aeroporto, os dois saem pelas noites de Nova York, experimentam a culinária local e vivem os momentos mais intensos. Os dois, porém, entram em um acordo: é apenas durante a viagem. Depois dali, nunca mais se encontrarão novamente e o encontro deverá ser mantido em segredo para todo o sempre.


Elenco do filme:

   Dessa forma, o filme Última Chamada para Istambul é estrelado por Kivanç Tatlitug no papel de Mehmet e Beren Saat como Serin. Os dois já possuem química prévia na frente das câmeras, pois também já foram um casal na novela turca Amor Proibido, exibida na TV brasileira pela Band. A produção foi ao ar no país de origem entre 2008 e 2010. Além disso, Beren também participou da série O Segredo do Templo, da Netflix, que conta com três temporadas completas. O elenco se completa com outros nomes de sucesso local e também astros norte-americanos, como Shayan Ardalan (Wild West Chronicles), John Bedford (Mondo Hollywoodland), Sindia Duverge (Love is Blind) e Joy Donze (Sami).


Recepção do público e crítica:

   No entanto, apesar de estar em destaque no Top 10 da Netflix, Última Chamada para Istambul conta com média 5,5 entre as notas de usuários no site IMDB, que já soma mais de 3,7 mil avaliações. Já no Rotten Tomatoes, portanto agrega as críticas profissionais, não há pontuação divulgada para o longa-metragem. Logo, no mesmo site, 77% do público aprova a produção. Entre alguns dos elogios há opiniões que destacam a emoção da história, a reviravolta que acontece na trama e a leveza que o filme apresenta o desenvolver do romance entre os protagonistas.

   Segundo a crítica do portal ABC Entertainment, o filme proporciona "um bom entretenimento ao combinar o sabor sentimental turco com uma comédia ambientada em Nova York." A revista ainda ressaltou que a originilidade não é o forte do longa, mas que ele consegue entreter e fugir justamente daquilo que propõe: apenas mais uma comédia romântica em Nova York.


Frases do filme:

⁠. Depois de muito tempo num relacionamento você também acha difícil saber se ainda estão juntos por amor ou só por hábito? 

.⁠ Quando a gente ama uma pessoa de verdade, não existem essas dúvidas. Não faz sentido ficar questionando um relacionamento.

. ⁠Se você é feliz, ama a sua parceira e, acima de tudo, respeita a sua parceira, você não trai.


. ⁠A gente se ilude e é aí que os relacionamentos não dão certo. Se a gente fosse livre de verdade no relacionamento, a gente não teria necessidade de trair. Por isso, os relacionamentos não podem ser prisões.


. ⁠A vida é curta demais pra ficar num casamento sem amor.


sábado, 28 de octubre de 2023

Serie The Witcher

 


EM PRODUÇÃO

Desde: 2019 / min / Aventura, Fantasia

Criado por:  Lauren Schmidt Hissrich

Elenco: Henry Cavill, Freya Allan, Anya Chalotra

Nacionalidades: EUA, Polônia


          SINOPSE: 

   Em The Witcher, série original da Netflix, Geralt de Rivia (Henry Cavill) é um solitário caçador de monstros, que luta para encontrar seu lugar num mundo onde pessoas são mais crueis que criaturas. Mas seu caminho irá cruzar com duas figuras que mudarão sua vida: a feiticeira Yennefer de Vengerberg (Anya Chalotra) e a princesa poderosa Cintran Ciri (Freya Allan). A trama acompanha os três em linhas do tempo diferentes até que finalmente suas vidas são conectadas quando se juntam na Batalha de Sodden Hill contra os invasores de Nilfgaard. Ciri e Geralt estão conectados pelo destino mesmo sem saberem já que, antes mesmo dela nascer, ele havia cumprido uma tarefa para seus pais e como recompensa "recebeu" a jovem princesa, tendo seus caminhos conectados magicamente. Mas Geralt acaba ficando encarregado de ajudá-la a combater aqueles que querem destruir seu reino e, assim, impedir que seus poderes sejam corrompidos.


   Informação geral: 
Formato: série
Gênero: Fantasia, Drama, Ação
Duração:  47–67 minutos
Criador(es):  Lauren Schmidt Hissrich
Baseado em: Wiedźmin, de Andrzej Sapkowski
País de origem: Estados Unidos, Polónia
Idioma original: Inglês

   Produção: 
Diretor(es):
Tomasz Bagiński[1]
Alik Sakharov[2]
Produtor(es) executivo(s)
Sean Daniel[7]
Jason Brown[7]
Tomasz Bagiński[7]
Jarosław Sawko[7]
Lauren Schmidt Hissrich

Editor(es):
Liana Del Giudice
Nick Arthurs
Jean-Daniel Fernandez-Qundez
Xavier Russell
Cinematografia
Jean-Philippe Gossart
Gavin Struthers

Roteirista(s):
Lauren Schmidt Hissrich
Jenny Klein
Beau DeMayo
Sneha Koorse
Declan de Barra
Haily Hall

Elenco:
Henry Cavill
Freya Allan
Eamon Farren
Anya Chalotra
Joey Batey
MyAnna Buring
Royce Pierreson
Mimî M. Khayisa
Wilson Mbomio
Anna Shaffer
Mahesh Jadu
Tom Canton
Mecia Simson
Kim Bodnia
Composto por

Temporda 1:
Sonya Belousova
Giona Ostinelli

Temporada 2:
Joseph Trapanese

Empresa(s) produtora(s): 
Sean Daniel Company
Platige Image

   Exibição:
Emissora original: 
Netflix

Formato de exibição:
4K (Ultra HD)

Transmissão original:
20 de dezembro de 2019 – presente

Temporadas:
3

Episódios:
24

Cronologia
Programas relacionados:
The Witcher: Nightmare of the Wolf
The Witcher: Blood Origin

   A primeira temporada consistiu em oito episódios e foi lançada na Netflix em 20 de dezembro de 2019. Foi baseada em The Last Wish e Sword of Destiny, que são coleções de contos que precedem a saga principal de Wiedźmin. A segunda temporada, composta por oito episódios, foi lançada em 17 de dezembro de 2021. Em setembro de 2021, a Netflix renovou a série para uma terceira temporada. Um filme de animação, The Witcher: Nightmare of the Wolf, foi lançado em 23 de agosto de 2021, enquanto uma minissérie prequela, The Witcher: Blood Origin, foi lançada em 2022.

   
   Geralt de Rivia (Cavill) é um bruxo, um mutante com poderes especiais que mata monstros por dinheiro. A Terra está num estado de caos enquanto o império de Nilfgaard procura expandir o seu território. Entre os refugiados desta luta está Cirilla (Freya Allan), também chamada Ciri, a Princesa de Cintra, que está sendo perseguida por Nilfgaard. Ela e o Geralt estão destinados um ao outro. Em suas aventuras Geralt também conhece Yennefer de Vengerberg (Anya Chalotra), uma feiticiera.


    Principal:

   Henry Cavill como Geralt de Rivia, um caçador de monstros magicamente melhorado conhecido como um "bruxo". A princesa Ciri de Cintra é seu "destino".

   Freya Allan como Ciri, a princesa de Cintra, neta da rainha Calanthe e filha de Pavetta, da qual herdou o Sangue de Ancião. Ela está ligada ao Geralt pelo destino.

   Eamon Farren como Cahir Mawr Dyffryn aep Ceallach, apelidado de "Cavaleiro Negro", um comandante do exército Nilfgaardiano que lidera a invasão de Cintra e a caça a Cirilla.

   Anya Chalotra como Yennefer de Vengerberg, uma feiticeira metade elfa que tem um quarto da idade que aparenta ter.

   Joey Batey como Jaskier, uma viajante que faz amizade com Geralt e o acompanha em seu caminho.

   MyAnna Buring como Tissaia de Vries, mentora para Yennefer e a reitora de Aretuza, uma academia de treinamento para mulheres magas.

   Mimî M. Khayisa como Fringilla Vigo, uma feiticeira que treinou ao lado de Yennefer. Ela eventualmente lidera a invasão nilfgaardiana ao lado de Cahir.

   Anna Shaffer como Triss Merigold, uma feiticeira, a maga da corte de Temeria e conselheira do Rei Foltest.

   Royce Pierreson como Istredd, um feiticeiro e historiador adepto que é amigo de Yennefer em Aretuza.

   Wilson Mbomio como Dara, um menino duende refugiado que Cirilla é amigo de Cirilla após o massacre de Cintra.

   Mahesh Jadu como Vilgefortz de Roggeveen, um feiticeiro carismático que reúne os magos do norte para deter o exército invasor Nilfgaardiano em Sodden.

   Tom Canton como Filavandrel, o último rei dos Elfos. (temporada 2; convidado na temporada 1)

   Mecia Simson como Francesca Findabair, uma feiticeira elfa. (temporada 2)

   Kim Bodnia como Vesemir, o bruxo vivo mais antigo e o mentor e figura paterna de Geralt. (temporada 2)

    Recorrentes:
   Jodhi May como Rainha Calanthe, governante do Reino de Cintra e avó da Princesa Cirilla.

   Adam Levy como Mousesack, membro da corte druid de Cintra e conselheiro da rainha Calanthe.

   Björn Hlynur Haraldsson como Rei Eist Tuirseach, marido da Rainha Calanthe e padrasto de Cirilla. (temporada 1)

   Lars Mikkelsen como Stregobor, mago residente na cidade de Blaviken e o Reitor de Ban Ard, a academia de magos masculinos.

   Therica Wilson-Read como Sabrina Glevissig, uma feiticeira que treinou ao lado de Yennefer.

   Terence Maynard como Artorius Vigo, mago da corte de Toussaint e tio de Fringilla.

   Judit Fekete como Vanielle de Brugge, uma feiticeira e uma das magas que lutaram durante a Batalha de Sodden Hill. (temporada 1)

   Paul Bullion como Lambert, um bruxo da Kaer Morhen e amigo de Geralt. (temporada 2)

   Yasen Atour como Coën, bruxa de Kaer Morhen e amigo de Geralt. (temporada 2)

   Ania Marson como Voleth Meir, um demônio que veio para o continente com a Conjunção das Esferas, que se alimenta de dor e medo. (temporada 2)

   Graham McTavish como Sigismund Dijkstra, chefe da Inteligência Redaniana e aliado de Philippa Eilhart. (temporada 2)

   Ed Birch como Vizimir, o rei da Redania. (temporada 2)

   Chris Fulton como Rience, um mago renegado que se dedica a uma caçada a Ciri. (temporada 2)

   Aisha Fabienne Ross como Lydia van Bredevoort, a ligação de Rience que o tira da prisão sob as ordens de seu mestre. (temporada 2)

   Kaine Zajaz como Gage, irmão de Francesca. 
(temporada 2)


    Participações:
Introduzidos na temporada 1:


   Emma Appleton como Renfri de Creyden, uma princesa-bandida que lidera uma gangue de bandidos e tem um rancor sangrento contra Stregobor.

   Mia McKenna-Bruce como Marilka, filha do vereador de Blaviken.

   Tobi Bamtefa como Sir Danek, um comandante da guarda real de Calanthe.

   Maciej Musiał como Sir Lazlo, um cavaleiro da Cintra encarregado de proteger Cirilla.

   Natasha Culzac como Toruviel, uma guerreira élfica servindo Filavandrel.

   Amit Shah como Torque, um sylvan ("diabo chifrado") que trabalha para Filavandrel.

   Shaun Dooley como Rei Foltest, o rei de Temeria, cujo relacionamento incesto com sua irmã criou uma filha.

   Julian Rhind-Tutt como Giltine, o feiticeiro de Aretuza que traz os adeptos para suas formas físicas perfeitas após a graduação.

   Gaia Mondadori como Princesa Pavetta, filha da Rainha Calanthe e mãe de Ciri.

   Bart Edwards como Duny, o "Ouriço de Erlenwald" / Imperador Emhyr var Emreis, amante de Pavetta, aflito por uma maldição que o transforma em um ouriço homem até a meia-noite. Mais tarde ele é revelado como a Chama Branca, o atual imperador de Nilfgaard.

   Josette Simon como Eithne, a rainha dos Dryads de Brokilon Forest.

   Nóra Trokán como o General Dryad.

   Marcin Czarnik como Ronin Mage, um assassino enviado para assassinar a Rainha Kalis e sua filha bebê.

   Blair Kincaid como Crach an Craite, membro de um clã real das Ilhas Skellige, que foi convidado para o casamento de Pavetta.

   Lucas Englander como Chireadan, um elfo curandeiro da cidade de Rinde, em Redanian.

   Jordan Renzo como Eyck of Denesle, um cavaleiro virtuoso.

   Ron Cook como Borch Three Jackdaws, um homem que na verdade é o dragão dourado. Villentretenmerth.

   Jeremy Crawford como Yarpen Zigrin, líder de um bando de mercenários anões e amigo de Geralt.

   Ella-Rae Smith como Fola, uma jovem feiticeira em Aretuza.

   Francis Magee como Yurga, um comerciante ambulante em Sodden, resgatado de monstros por Geralt.

   Anna-Louise Plowman como Zola, a esposa de Yurga que oferece santuário a Cirilla em sua casa rural em Sodden.

   Frida Gustavsson como Ma/Visenna, mãe de Geralt de Rivia.

    Introduzido na temporada 2: 

   Kristofer Hivju como Nivellen, um aristocrata que foi transformado em uma besta através de uma maldição.

   Agnes Nasceu como Vereena, uma bruxa e interesse amoroso de Nivellen.

   Basil Eidenbenz como Eskel, um bruxo de Kaer Morhen e amigo íntimo de Geralt.

   Jota Castellano como Gwain, um bruxo em Kaer Morhen.

   Nathanial Jacobs como Everard, um bruxo em Kaer Morhen.

   Chuey Okoye como Merek, um bruxo na Kaer Morhen.

   Kevin Doyle como Ba'lian, um elfo em busca de refúgio nos lugares mais inesperados do continente.
Niamh McCormack como Lara Dorren, uma feiticeira Elven extremamente poderosa e antiga que se apaixonou por um mago humano, ancestral de Ciri.

   Adjoa Andoh como Madre Nenneke, a sábia Sumo Sacerdotisa do Templo de Melitele em Ellander e uma velha amiga de Geralt.

   Simon Callow como Codringher, um investigador e sócio de Fenn que ajuda a Istredd.

   Liz Carr como Fenn, uma investigadora e sócia da Codringher, que ajuda a Istredd.

   Rebecca Hanssen como Meve, rainha de Lyria.

   Richard Tirado como Demavend, rei de Aedirn.

   Edward Rowe como Henselt, rei de Kaedwen.

   Luke Cy como Ethain, rei de Cidaris.

   Sam Hazeldine como Eredin, rei da lendária Wild Hunt.

   Cassie Clare como Philippa Eilhart, feiticeira e conselheira do rei Vizimir de Redania, assim como a espiã favorita de Dijkstra.


ProduçãoEditar

Desenvolvimento: Editar

   A série de livros Wiedźmin de Andrzej Sapkowski foi inicialmente programada para ser adaptada em um filme autônomo da Netflix, mas Kelly Luegenbiehl, vice-presidente dos Conteúdos Originais Internacionais da Netflix, dissuadiu os produtores. Ela se lembrou de lhes perguntar: "Como você pode pegar oito romances e simplesmente transformá-los em um filme? Há tanto material aqui. Através de várias conversas, os produtores ficaram realmente entusiasmados com a idéia de usar o material de origem para uma série mais longa." Em maio de 2017, a Netflix anunciou o início da produção de uma série de TV de drama em idioma inglês baseada nos livros.

   Em dezembro de 2017, foi relatado que Lauren Schmidt Hissrich serviria como criadora do programa. Em abril de 2018, Schmidt Hissrich revelou que o roteiro do episódio piloto estava terminado, e a primeira temporada teria oito episódios. Em 2017, foi relatado que Andrzej Sapkowski serviria como consultor criativo do programa, mas em janeiro de 2018, Sapkowski negou qualquer envolvimento direto. Entretanto, ele se encontrou com Schmidt Hissrich em abril de 2018 e em maio de 2018 declarou que Sapkowski fazia parte da equipe criativa do projeto. Em agosto, Andrew Laws foi revelado como designer de produção. Em dezembro, o Radio Times relatou que os diretores Alik Sakharov e Charlotte Brändström haviam se juntado ao projeto.

   A Netflix anunciou uma segunda temporada em 13 de novembro de 2019, sob o título de trabalho "Monstros Misteriosos", com produção prevista para começar em Londres no início de 2020, para um lançamento planejado em 2021. Em abril de 2021, o co-diretor executivo e diretor de conteúdo da Netflix, Ted Sarandos, confirmou que a segunda temporada iria estrear no quarto trimestre de 2021. Em julho de 2021, foi anunciado que a segunda temporada estrearia em 17 de dezembro de 2021. Em 25 de setembro de 2021, a Netflix anunciou que a série tinha sido renovada para uma terceira temporada.


EscritaEditar

   A primeira temporada foi contada de forma não linear, abrangendo diferentes períodos de tempo. Hissrich disse que isto foi inspirado no filme Dunkirk, de Christopher Nolan, de 2017.Ela apontou que a história de Yennefer cobre cerca de 70 anos e a de Ciri apenas cerca de 2 semanas. Hissrich também disse que Yennefer e Cirilla ganharam mais destaque para permitir que os espectadores os entendessem melhor. Mostrando suas histórias, junto com as de Geralt, "chegamos à alma da história". É a história de uma família desfeita. É a história de três pessoas que estão por conta própria no mundo, realmente órfãos, todos vivendo à margem da sociedade, que estão determinados a não precisar de ninguém, e ainda assim, é claro que precisam".

   Hissrich disse que a história da segunda temporada é construída sobre as bases da primeira temporada, tornando-se mais focada; os personagens interagirão uns com os outros com mais freqüência. "Quando falo de The Witcher, sempre falo de como estes três personagens se unem - Geralt, Ciri e Yennefer - eles se unem como uma família. É a parte mais importante da série para mim", disse Hissrich. "E quando você começa a imaginar a família de alguém, você também precisa entender sua família de origem. Para Geralt, são seus irmãos, é a irmandade dos bruxos. Portanto, estou realmente entusiasmada em voltar e conhecer Vesemir, sua figura paternal, pela primeira vez e todos esses homens com quem ele foi criado desde os sete anos de idade."


   Filmagens:
   As filmagens para a primeira temporada começaram em 31 de outubro de 2018, na Hungria. Em março de 2019, as produções passaram para Grã-Canária, nas Ilhas Canárias, com outras filmagens sendo feitas em La Palma e La Gomera, na Espanha. As últimas filmagens aconteceram no Castelo de Ogrodzieniec, na Polônia. As filmagens da primeira temporada foram encerradas em maio de 2019.

   As filmagens para a segunda temporada começaram em Londres no início de 2020, mas foram interrompidas por duas semanas em março devido a preocupações com a Pandemia de COVID-19. Então, em maio de 2020, produções de cinema e televisão que estavam sendo filmadas no Reino Unido receberam permissão para retomar as filmagens, incluindo a segunda temporada de The Witcher. A série retomou a pré-produção em julho e retomou oficialmente as filmagens em 12 de agosto de 2020, com boa parte das filmagens se encerrando no começo de 2021. Em 7 de novembro de 2020, a produção foi interrompida novamente após vários membros da equipe de produção terem testado positivo para COVID-19. A produção foi retomada duas semanas depois, em 24 de novembro de 2020, e continuou em dezembro, apesar da lesão de Cavill no set. As filmagens da segunda temporada terminaram oficialmente em 2 de abril de 2021.

   Os locais de filmagem da segunda temporada foram todos no Reino Unido e incluindo Cathedral Cave e Hodge Close Quarry no Distrito Lake, Low Force Waterfall em North Pennines e Bourne Wood em Farnham.


Música:

   Sonya Belousova e Giona Ostinelli compuseram a trilha sonora para a primeira temporada. A dupla colaborou com vários solistas e artistas; a trilha sonora apresenta muitos instrumentos medievais para combinar com o cenário de inspiração medieval da série.[57] Mais de 60 instrumentos diferentes de todo o mundo foram usados para criar a trilha sonora.[58][59] A canção original "Toss a Coin to Your Witcher", composta por Belousova e Ostinelli e cantada por Batey no segundo episódio, tornou-se um sucesso viral logo após o lançamento da série[60] Os usuários criaram mods para remendar a canção nas adaptações de videogame de The Witcher. Todos os solos de violino da série foram executados por Lindsay Deutsch.[61]

   Em outubro de 2021, foi confirmado que Joseph Trapanese estaria marcando a trilha sonora da segunda temporada. Trapanese, tendo anteriormente colaborado com Netflix como compositor da Shadow and Bone, substituiu Belousova e Ostinelli. A showrunner Lauren Schmidt Hisrrich também revelou que novas músicas interpretadas por Batey seriam apresentadas na trilha sonora.


     Minha opinião sobre a série The Witcher:
   Quando a Netflix anunciou em maio de 2017 que iria produzir uma série baseada na saga de livros conhecidos aqui no ocidente como The Witcher (ou A Saga do Bruxo em português), houve muita comemoração do público, principalmente daquele nicho que é fã de histórias de fantasia. Na época, The Witcher 3 já havia sido considerado como o Melhor Jogo do Ano em 2015 e hoje, segundo dados da CD Projekt RED, produtora do game, ele possui cerca de 20 milhões de unidades vendidas em todo o mundo, equiparando-se, em vendas, a Super Mario World, um dos maiores clássicos da história dos videogames.

   Mas, como a imprensa de cinema/TV ainda está muito separada da imprensa de videogames e de os livros da saga não serem tão famosos, desde o anúncio a série foi recusada de ter “vida própria” e vem sendo chamada por muitos como “o Game of Thrones da Netflix”. E é fácil entender o porquê dessa comparação: Game of Thrones foi o maior fenômeno cultural da TV da última década e conseguiu aquele tipo de status reservado a marcas lendárias como Star Wars (no cinema), Homem-Aranha e X-Men (nos quadrinhos) e Super Mario Bros (nos videogames). Todas elas possuem um reconhecimento tão grande que mesmo quem nunca consumiu nenhuma dessas obras sabe do que você está falando quando elas são citadas em uma conversa. Assim, qualquer nova série de fantasia será, corretamente ou não, comparada à Game of Thrones, pois é a maneira mais simples de explicar para audiência que nunca ouviu falar sobre aquilo que ela pode esperar um mundo medieval com cavaleiros de armadura e espada, magia e talvez um ou dois dragões.

   Ainda que você verá essa comparação a todo momento, uma dica para você assistir a série é: esqueça Game of Thrones. Ainda que The Witcher seja uma história de fantasia complexa, com diversos temas políticos e com uma ameaça apocalíptica futura que pode dizimar todo o mundo, a série da Netflix e da HBO possuem pouca coisa em comum. Por isso, querer enxergar The Witcher como uma sucessora de GoT é um caminho certo para a decepção.

   Para aqueles que já conhecem o mundo e os personagens por causa dos jogos ou dos livros, The Witcher é uma das mais fiéis adaptações de uma obra feita para a TV. Henry Cavill consegue se vender muito bem no papel do bruxo Geralt de Rivia e, por causa do próprio ator ser um fã dos jogos, todos os maneirismos de movimentos e do modo de falar serão facilmente reconhecidos por quem já jogou o videogame. Cavill não é uma versão de Geralt desenvolvida para a série de TV (como normalmente acontece nesses casos), mas o próprio personagem dos videogames que tomou vida. Então, se você é tão fã dos jogos como eu, mesmo que a série não apresentasse mais nada de decente ela já seria muito divertida apenas por isso. 
   Mas, além de Geralt, as outras duas protagonistas da série também merecem destaque: Anya Chalotra consegue convencer muito bem como a feiticeira Yennefer, e a novata Freya Allan, em seu primeiro papel na TV, também está ótima como a princesa Cirilla de Cintra. Ambas conseguem passar de forma excelente para a tela as complexidades de ambas as personagens, exatamente a imagem que tanto os fãs dos livros quanto dos jogos possuem delas.


   Yennefer é talvez uma das personagens femininas mais complexas já criadas em uma história de fantasia e um dos melhores paralelos das lutas de emancipação das mulheres em todo o mundo. Nascida corcunda e com diversos problemas físicos que a atrapalhavam até mesmo para falar, ela viveu as primeiras décadas de sua vida escutando que era apenas uma inútil e que não servia para nada porque era feia e ninguém iria querer se casar com ela. Tudo isso muda quando ela descobre que possui poderes mágicos e é levada para Aretusa, uma escola de magia cujo objetivo é não apenas ensinar jovens a controlarem a magia, mas também versá-las em etiqueta e política para que possam exercer papéis de conselheiras na corte dos diversos reis do continente.

   Assim, quando essas feiticeiras completam seu treinamento, elas passam por uma espécie de “cirurgia plástica mágica”, que corrige qualquer tipo de imperfeição que enxerguem em seus corpos, permitindo-as se tornarem as versões mais belas de si mesmas e garantindo que essa beleza se mantenha impassível durante décadas, séculos e milênios, sem que elas envelheçam. Mas há um preço a se pagar por isso: elas devem sacrificar seus ovários para que a operação dê certo, tornando-se estéreis — um paralelo com uma ideia mais recente que se tem da figura da mulher, de que para ela ser feliz deve se dedicar à carreira profissional e se reconhecer pela figura de mulher poderosa que ela é, e não pelo papel de mãe que ela possa desempenhar.


   Enquanto o arco de Yennefer é levado pelo tema da emancipação, o de Cirilla (ou Ciri) é trilhado pelo caminho da identidade. Depois de perder toda a sua família para a guerra, ela é obrigada a vagar pelas cidades atrás de uma pessoa que nunca viu na vida, mas que todos dizem (e, no fundo, ela mesmo sabe) que está diretamente ligada ao destino dela. Nesse processo, Ciri acaba descobrindo que é muito mais do que uma princesa e que faz parte de uma linhagem que domina um poder ancestral ligado a uma antiga profecia.

   A trajetória de Ciri segue a clássica “trajetória do herói”, que foi identificada pelo autor Joseph Campbell no livro O Herói de Mil Faces. Durante a primeira temporada da série, vemos Ciri passando pelos primeiros passos dessa jornada.

   E uma das belezas da narrativa de The Witcher, tanto nos livros quanto nos jogos, é que Geralt não é, na verdade, o herói de nada, sendo apenas o melhor ajudante já criado em uma história de fantasia. Ao contrário de Ciri e Yennefer, que têm suas trajetórias e objetivos narrativos bem definidos, Geralt não possui nada disso. O bruxo existe apenas para caçar monstros, proteger Ciri dos inimigos dela, e só. Tudo o que Geralt faz na série, nos livros e nos jogos orbita essas ideias — e, quando a existência de um personagem está intrinsecamente ligada a ajudar um outro personagem a completar seus objetivos, e não a satisfazer seus próprios desejos, esse personagem é um ajudante, em qualquer mídia narrativa. Apesar de se portar — e até mesmo ser vendido pelo marketing — como o "Batman" da série, Geralt nada mais é do que um "Robin" que ganhou mais tempo de tela, e talvez seja isso a coisa mais confusa em toda a história de The Witcher: ele é o protagonista no sentido de que tudo é mostrado através de seus olhos, mas, ao mesmo tempo, ele não é o herói da história.

   Os efeitos especiais também estão muito melhores do que normalmente se costuma esperar deste tipo de série, e os monstros são bem parecidos com as descrições que vemos nos livros. Também há uma boa caracterização dos cenários, e é possível distinguir claramente quem é um nobre e quem é um soldado plebeu, mesmo que ambos utilizem basicamente o mesmo tipo de armadura. Todavia isso não quer dizer que a série é uma fada sem falhas. Apesar de ser uma adaptação muito fiel e extremamente bem feita dos livros, a série da Netflix falha em mostrar o mesmo respeito pelas pessoas que não conhecem nada sobre esse universo e os personagens que o habitam. E, nesse caso, a comparação com Game of Thrones é um bom paralelo — não na questão temática, mas em como ambos desenvolvem a narrativa.

   Ao ver os dois primeiros episódios da série da HBO, o espectador já está totalmente apresentado àquele mundo: ele sabe o que é o continente de Westeros, quem são as principais famílias dali, qual a importância de cada uma delas, porque aquele mundo está passando por uma crise política e qual é a ameaça sobrenatural que espreita de longe e pode transformar todas as disputas pelo trono em algo sem importância.

   Já em The Witcher, mesmo após todos os oito episódios da primeira temporada ainda há muitas perguntas, como, por exemplo, qual é o processo mágico usado para transformar alguém em bruxo ou porque Geralt parece ser o único bruxo que todo mundo conhece? Ou, ainda, porque todo mundo odeia os bruxos, apesar de a profissão ser bastante valorizada por ser a única capaz de matar monstros. Todas essas perguntas, básicas para o entendimento do que está acontecendo, se tornam um verdadeiro mistério caso a pessoa comece a assistir à série sem qualquer conhecimento prévio e deixa claro que não houve a mesma preocupação dos produtores na construção do mundo quanto na hora de garantir que tudo o que é mostrado ali esteja fiel ao material base.


  Imagens: Google


Motivos da saúda de Henry Cavill:

Reseña De La Película Mi Amigo Lutcha

   Hola flores del día. ¿Todo bien con ustedes? Yo lo desearía. Vengo aquí para traerles una reseña de una película muy interesante, aunque ...