sábado, 6 de enero de 2024

Resenha Da Série Oscuro Deseo

    Olá pessoal, tudo bem com vocês? Espero que sim. 

    Hoje trago depôs de dois anos pra poder finalizar a série oscuro Deseo, uma série Mexicana com a atriz maravilhosa que tivemos nos Elencos Do RBD Mexicana, Maite Perroni

    Eu particularmente achei essa série pesada, claro que ela aborda vários conteúdos.

   Acho que vale a pena assistirem, quem não tem estômago para assistir, não recomendo. 

   Está série e muito boa para quem é estudante de psicologia, psicólogos, Psiquiatras e afins. Claro que outras pessoas é bom assistir, porque aborda assuntos que são da realidade e vemos o quão problemático é. Sei que o que eles abordam na série, na realidade é difícil identificar a situação que a pessoa se encontra e difícil de acreditar.

    Não tenho nada a reclamar da série e nem fazer críticas ruins a ela, na minha visão, foi uma das séries que eu gostei, mesmo achando pesado. Os atores e atrizes, deram vida ao elenco/produção. E a Maite Perroni arrasou e muito, porque ela no elenco de RBD, ela participou de uma personagem vamos dizer, meia fraquinha, uma personagem meia tímida, na dela e tal, e nessa série, na minha visão, ela colocou pra torar o personagem. Claro que os demais foram top também.


Oscuro deseo: (brasil: Desejo Sombrio; portugal: Desejo Obscuro) é uma série de televisão mexicana de suspense e drama, produzida pela Argos Comunicación para a Netflix. A série é estrelada por Maite Perroni, Erik Hayser, Alejandro Speitzer, María Fernanda Yepes, Regina Pavón e Jorge Poza. A produção foi confirmada em 6 de maio de 2019 com o título Todo por ti. Foi lançada pela Netflix no dia 15 de julho de 2020.


Informação geral:
Também conhecido(a) como
Todo por ti

Formato:
série

Gênero:
Drama
Suspense erótico

Duração:
30–39 minutos

Estado:
Finalizada

Criador(es):
Leticia López Margalli

País de origem:
 México

Idioma original:
espanhol

Produção:
Diretor(es):
Epigmenio Ibarra
Kenya Márquez
Pitipol Ybarra

Produtor(es): 
Verónica Velasco
Epigmenio Ibarra
Natasha Ybarra-Klor

Produtor(es) executivo(s):
Patricia Benítez Laucin

Editor(es):
Luis Zerón Rugerio
Kevin López Yáñez
Cinematografia
Juan Pablo Ojeda
Jerónimo Rodríguez

Distribuição:
Netflix

Roteirista(s): 
Nayura Aragón
Alberto Barrera
Leticia López Margalli
Gennys Pérez

Elenco:
Maite Perroni
Erik Hayser
Alejandro Speitzer
Jorge Poza
María Fernanda Yepes
Regina Pavón
Jorge Poza
Catherine Siachoque
Arturo Barba
Ariana Saavedra
Composto por
Giovanni Rotondo

Empresa(s) produtora(s):
Argos Comunicación

Localização:
Cidade do México
Nova York

Exibição:

Emissora original:
Netflix

Formato de exibição:
4K (Ultra HD)

Transmissão original:
15 de julho de 2020 – 2 de fevereiro de 2022

Temporadas:
2

Episódios:
33


Em 19 de agosto de 2020, a série foi renovada para uma segunda e última temporada, que estreou em 2 de fevereiro de 2022.


      Enredo:

   A advogada e professora universitária Alma Solares (Maite Perroni) é casada com o respeitado juiz Leonardo Solares (Jorge Poza) com quem tem uma filha, Zoe Solares (Regina Pavón). Certa de que está sendo traída pelo marido, ela decide passar um fim de semana na casa de sua melhor amiga, Brenda (María Fernanda Yapes). Nesse passeio, Alma conhece o novo Darío (Alejandro Speitzer), com quem vive uma intensa paixão. Entretanto, um crime acaba transformando sua vida e movimentando sua família, fazendo-a questionar a verdade sobre as pessoas próximas. Com a ajuda do cunhado, Esteban (Erik Hayser), ela começa uma investigação com desdobramentos inesperados.

   No final da primeira temporada, Alma descobriu que sua melhor amiga, Brenda (Maria Fernanda Yepes), cometeu suicídio, após se desiludir com seus amantes. Paralelamente, é revelado que Dario se aproximou de Alma como um plano para se vingar do marido dela, Leonardo (Jorge Poza). E, na realidade, ele forjou sua própria morte num incêndio e estava pronto para seguir com seus planos, já que herdou uma fortuna de US$ 200 milhões.


    Em sua segunda temporada, Alma está separada de Leonardo e passa a frequentar terapia para superar os traumas dos recentes acontecimentos. Porém, sua evolução se perde quando descobre que Dario irá se casar com Julieta (Ariana Saavedra), uma amiga da família do moço. Desesperada, a protagonista tenta avisar a jovem sobre os perigos causados por seu noivo, mas acaba se envolvendo novamente com Darío. A situação se complica quando Julieta é encontrada morta, após cair de um prédio. 

   No início da investigação, parecia que Dario era o principal suspeito de ter cometido tal crime, porém ele alega que algumas chocantes ações foram feitas por seu irmão gêmeo. Logo depois, Alma também se torna alvo da polícia, quando encontram um vídeo com imagens comprometedoras dos protagonistas no celular de Julieta. Além disso, a personagem de Maite Perroni começa a desconfiar de Lys (Catherine Siachoque), uma mulher em seu grupo de ajuda que parece saber muito sobre Darío. 

   Surge então a primeira reviravolta: Lys é tia adotiva de Dario, que o adotou quando jovem, após a morte de seu pai. Porém, os dois começaram a ter um relacionamento amoroso, que culminou em tragédia quando ela atirou no próprio marido que descobriu o caso dos dois. Diante disso, Dario fugiu, deixando Lys amargurada e grávida. Ela fez um aborto, mas seguiu obcecada pelo "sobrinho". Tanto que foi a moça quem mandou o vídeo de Alma e Dario para Julieta, por não suportar que o galã tenha um final feliz com as duas mulheres.

   As revelações sobre o passado de Dario também apontam como ele nunca teve um irmão gêmeo, deixando Alma determinada a provar sua culpa. No mesmo local onde Julieta caiu, ela encontra seu amante e usa um soro da verdade para arrancar sua confissão: Dario afirma que discutiu com Julieta sobre o vídeo e, num momento de raiva, a empurrou do prédio. Ele tenta atacar Alma, mas acaba sendo neutralizado. O vilão sedutor acorda num hospital, algemado pela polícia, enquanto Alma pode seguir sua vida em paz.


   Mesmo distante de Dario (Alejandro Speitzer), Alma acaba cruzando novamente o seu caminho e se envolvendo em uma teia de mentiras e traições, que resultam na morte de Julieta (Ariana Saavedra), a nova noiva do galã. Mas o que realmente aconteceu?

   Apesar de ter terminado a primeira temporada longe de Dário, vencendo a sua obsessão por ele, após quase dois anos, nos novos episódios de "Desejo Sombrio", Alma acaba retornando para a teia do galã.

   Ao descobrir que ele está noivo e pretende se casar com Julieta, a personagem decide avisar a jovem sobre o perigo de se envolver com Dário. No entanto, a protagonista vacila e acaba cedendo aos encantos do rapaz.

   Mesmo com Dário noivo, Alma vive uma nova relação com ele, enquanto Lys (Catherine Siachoque) descobre e decide destruir a vida do sobrinho. Com a revelação de que o personagem não era mesmo filho de Antonio, fica explícito que ele não tinha nenhuma ligação com seu tio Alberto.

   Desta forma, flashs do passado trazem à tona que Lys e Alberto abusavam de Dário, o obrigando a se relacionar com a tia de consideração. O caso fez com que a personagem ficasse obcecada pelo rapaz, sendo capaz de matar o próprio marido para ficar com o jovem.

No entanto, Dário acabou passando a perna em Lys, fugindo com seu dinheiro e a deixando grávida. Mesmo interrompendo a gravidez, a tia do rapaz jurou vingança e viu oportunidade ao descobrir do caso entre ele e Alma.

   Apesar disso, não foi Lys quem matou Julieta! Responsável apenas por drogar a personagem e revelar o vídeo do momento íntimo entre a protagonista e o cafajeste, a tia de Dário apenas queria ver o circo pegar fogo.

   Ao ser atraída para o telhado, Julieta se encontra com o noivo e o confronta pelas traições, iniciando uma intensa discussão que faz com que Dário perca a paciência e a empurre do local.



   Outro mistério que fica no ar é em relação ao irmão gêmeo que o personagem afirma ter. No entanto, isso não passou de uma invenção do criminoso. Além de despistar quanto ao assassinato, ele também poderia proteger seu dinheiro.

   Enquanto as pessoas estariam focadas em encontrar o gêmeo misterioso, Dário poderia esconder sua fortuna de Bitcoin, sem ser incomodado. Porém, tudo acaba indo por água abaixo com as investigações de Alma.

   Certa das mentiras do rapaz, a mocinha faz de tudo para convencê-lo a falar a verdade, visando usar as provas para prender o galã. Apesar de esperto, depois de várias tentativas, Dário fica em desvantagem e finalmente é pego pela polícia, assim como Lys, que é presa por seus crimes.


      Recepção:

   Devido a sua temática a série passou a ser comparada ao filme polonês 365 Dni, e rapidamente se tornou uma das séries mais assistidas da Netflix.

   Grande parte dos espectadores de Oscuro deseo usaram as redes sociais para elogiarem a série e seu elenco. Alguns comentaram que a série marca o "antes e depois" da carreira de Maite Perroni, que se tornou mundialmente conhecida por dar vida a ingênua Lupita em Rebelde.

      Audiência:editar

   A série bateu recordes na plataforma, e entrou para a lista de séries mais vistas em 60 países após apenas uma semana de seu lançamento, sendo o recorde anterior de Control Z, que demorou um mês para entrar para a lista das séries mais vistas em 64 países.[20] Oscuro deseo foi assistida por 35 milhões de contas no mundo todo nos seus primeiros 28 dias, e se tornou a primeira temporada mais popular de língua não-inglesa — e ficou no Top 10 em 77 países.


      Frases:

A solidão morde a alma e o desprezo corta a pele.

⁠Há dois tipos de relacionamentos na vida: os que nos inspiram a dar o nosso melhor e os que nos destroem. Os que nos dão paz e os que a tiram. Não sei por que escolhemos errado na maioria das vezes.

⁠Por que escolhemos o tipo de amor que nos destrói? A sociedade e seus estereótipos nos empurram pra esse caos. Nos ensinam que a dor é divertida, mas não é. Não é verdade. A dor é perversa. Ela fascina, mas lacera.



“Nem todo mundo é tão complicado como você.”

“O que importa é que estamos sentindo.”

“Não procure problema onde não existe.”

“A violência de gênero reflete o ódio, o desprezo e o fato de que a sociedade vê mulheres como inferiores aos homens.”

“Quando tem que acontecer, acontece.”

“Temos que reaprender a amar. É nosso dever.”

“Nem tudo se resolve com violência.”


miércoles, 3 de enero de 2024

Resenha do livro O Piqueno Príncipe

   Olá pessoal, a primeira postagem do ano vai ser sobre o livro do Piqueno Príncipe. Portanto o mesmo é o clássico livro que nos remete aos trabalhos escolares e das faculdades.

    Para mim o livro ele trás lições para a vida. Claro que quando criança, até mesmo adolescentes e adultos não entendemos, principalmente na infância e na adolescência. Mas, é um livro extremamente importância e ela é muito clássica. Foi um livro na época da minha infância que infelizmente não gostei de ler, porque na época não consegui entender o conceito da história tratada e da mensagem passada. Mas, no tempo da faculdade já vi com outros olhos a realidade do que se tratava a história que se passa.

   O que vocês acharam do livro?


   O que fala a história do Pequeno Príncipe?

Retrata sobre a importância de sair da zona de conforto e usar o tempo para ter experiências diferentes, conhecer novas pessoas e viajar pelo mundo.


   Moral da história de O pequeno príncipe:

  Apesar de ser um livro infantil, a obra apresenta certa profundidade. Ela fala da dificuldade que os adultos têm de viver com simplicidade e da capacidade das crianças de enxergarem a realidade sem preconceitos. Portanto, não existe uma moral explícita na obra.

Titulo Original: Le Petit Prince

Titulo Português: O Principezinho (PT)

Titulo Brasileito: O Pequeno Príncipe (BR)


Autor(es): Antoine de Saint-Exupéry

Idioma: Francês

País: França

Gênero: Literatura Infanto-Juvenil, Novela

Ilustrador: Antoine de Saint-Exupéry

Arte de capa: Antoine de Saint-Exupéry

Editora: Éditions Gallimard

Lançamento:  1943

Páginas: 96

ISBN: 978-0152465032


Edição portuguesa

Tradução: Alice Gomes

Editora: Edit. Aster

Lançamento: 1959

Páginas: 96


Edição brasileira

Tradução: Dom Marcos Barbosa

Editora: Editora Agir

Lançamento: 1956

Páginas: 93

ISBN: 852-20-0026-3

   É uma novela do escritor, aviador aristocrata francês Antoine de Saint-Exupéry,[2] originalmente publicada em inglês e francês em abril de 1943 nos Estados Unidos.

   Durante a Segunda Guerra Mundial, Saint-Exupéry foi exilado para a América do Norte. Em meio a turbulências pessoais e sua saúde falhando, ele produziu quase metade das obras no qual ele seria lembrado, incluindo o conto de solidão, amizade, amor e perda, em forma de um jovem príncipe que caiu na Terra. Um livro de memórias feita pelo autor que recontava suas experiências de aviação no deserto do Saara, e é pensado que ele usou estas experiências como base para o livro Le Petit Prince.

   Em abril de 1943, Saint-Exupéry deixou os Estados Unidos para combater as tropas nazis, deu o manuscrito à sua companheira, a jornalista Sylvia Hamilton, que o vendeu à Morgan Library & Museum de Nova Iorque 25 anos depois.

   Se trata de uma das obras literárias mais traduzidas no mundo, tendo sido publicado em mais de 220 idiomas e dialetos.[3][4][5][6] O autor do livro foi também autor das ilustrações originais.[7] Em Portugal, O Principezinho integra o conjunto de obras sugeridas para leitura integral, na disciplina de Língua Portuguesa, no 2º Ciclo do Ensino Básico e também foi traduzido para o Mirandês, com o título de "L Princepico.

     Enredo:

   A história começa com o narrador descrevendo suas recordações, em que aos 6 anos de idade fez um desenho de uma jiboia que havia engolido um elefante. Quando perguntava o que os adultos viam em seu desenho, todos eles achavam que o garoto havia desenhado um chapéu. Ao corrigir as pessoas sobre seu desenho, era sempre respondido que precisava de um hobby mais sério e maduro. O narrador então lamenta a falta de criatividade demonstrada pelos adultos.

   Sem incentivos e decepcionado com as reações, ele desiste da carreira de pintor, e se torna aviador. Durante seu voo, ocorre uma pane em seu avião no deserto do Saara. Ao acordar, depois do acidente, se depara com um menino que o autor descreve como tendo cabelos de ouro e um cachecol amarelo, que lhe pede para desenhar uma ovelha. O narrador então mostra-lhe o seu antigo desenho do elefante dentro de uma jiboia, e para sua surpresa, o menino interpreta-o corretamente, apesar de estar insatisfeito pois ainda queria o desenho de um carneiro.

   Conforme a história passa, o aviador descobre que o menino vive no asteroide B-612, no qual há apenas uma rosa que fala com ele, que o asteroide tem três vulcões (sendo um deles extinto), e ainda dos baobás que o principezinho teme, por não querer que tomem conta do asteroide; ele assiste quarenta e três pôres do sol para divertir-se ou quando está triste.

   O autor conta um pouco da história dele, e a história de como o principezinho havia chegado ao Deserto do Saara, fala de como são as crianças, e de como são as pessoas grandes; e envolve o leitor em mais um mistério no capítulo XXVII: que fala que o carneiro que desenhou para o principezinho poderia comer a sua flor.


     Inspirações:

   Em Le Petit Prince, seu narrador, o aviador, fala sobre ter ficado preso num deserto após seu avião ter caído. Essa situação foi baseada num incidente com o autor no deserto do Saara, descrito com detalhes em seu livro de memórias Terre des hommes em 1939.

   Em 30 de Dezembro de 1935, às 02h45 AM, depois de 19 horas e 44 minutos no ar, Saint-Exupéry e seu co-piloto André Prévot caíram no deserto do Saara.

   O Pequeno Príncipe retoma o esquema do conto filosófico criado por Voltaire.[9] Especificamente, guarda certa semelhança com Micrômegas, um gigante de Sirius que decide aventurar-se pelo Universo, visita o Sistema Solar e vem parar na Terra, discutindo filosofia com os seres humanos. Também o principezinho visita vários asteroides/planetas e discute filosofia.


   Frases:

   . O que torna belo o deserto, é que ele esconde um poço em algum lugar. O Pequeno Príncipe

   . A gente corre o risco de chorar um pouco quando se deixa cativar. O Pequeno Príncipe

   . É mais fácil julgar os outros do que você mesmo... Criticar e julgar quando estamos de fora de uma situação é muito mais fácil do que olhar para dentro de nós. Muitas vezes criticamos os outros por aquilo que nós próprios também fazemos, mas não conseguimos enxergar. Por isso, não aponte o dedo aos outros e tire uns minutinhos para refletir no seu próprio comportamento, tentando melhorar sempre!

domingo, 31 de diciembre de 2023

Feliz Ano Novo

   Que o ano novo traga consigo novas histórias, novas aventuras e inúmeras razões para sorrir. Feliz Ano Novo!

   Seja livre para recomeçar e ser feliz todos os dias! Liahna Mell






Resenha Do Filme Barbie

   Olá pessoal, hoje no último dia do ano vou trazer a resenha do filme a Barbie, que este ano foi polêmica o com o filme.

   Particularmente eu adorei o filme, o mesmo trás consigo a reflexão sobre a realidade da mulher e a do homem. Claro que nesse contexto refletiu mais a realidade de muitas crianças mulheres que brincávamos de barbie na infância, e que poderíamos ser quem a gente queria, e o pobre do Can não era "nada". Agora trazendo para o mundo real, se formos ver a lógica, nós mulheres não podemos fazer "nada" mesmo podendo e não somos levadas a sério no que queremos fazer. E a gente é condicionada ao machismo que é imposto (filme). Logo o filme retrata a realidade da sociedade, no entanto, as crianças menores de 14 anos não entenderiam o contexto realmente do filme. Entretanto, o mesmo já era para o alvo dos 14 anos pra cima.

   E o filme em si ele foi bem legal, porque para mim ele trouxe várias relevâncias do mundo real e isso eu gostei e achei bem da hora.

   Eu acho que devemos ficar abertos por qualquer filmes, séries, documentários. Porque queremos do ou não é um aprendizado, claro que tirando certas coisas, sim, a gente não é obrigados(as) a assistir. Mas para mim, esse tipo de filme valeu a pena assistir.

   Gente, está e a minha opinião sobre o filme, estou sujeita a mudanças de opiniões e aceito opiniões de vocês aqui, as opiniões de vocês são bem vidas. Vou gostar de ler elas.


Estreia: 20 de julho de 2023 No cinema 
Duração: 55min 
Gênero: Comédia, Aventura, Família
Direção: Greta Gerwig
Roteiro: Greta Gerwig, Noah Baumbach
Elenco: Margot Robbie, Ryan Gosling, America Ferrera


SINOPSE:
    Não recomendado para menores de 12 anos(minha opinião seria a partir dos 14 anos e não 12)

    No fabuloso live-action da boneca mais famosa do mundo, acompanhamos o dia a dia em Barbieland - o mundo mágico das Barbies, onde todas as versões da boneca vivem em completa harmonia e suas únicas preocupações são encontrar as melhores roupas para passear com as amigas e curtir intermináveis festas. Porém, uma das bonecas (interpretada por Margot Robbie) começa a perceber que talvez sua vida não seja tão perfeita assim, questionando-se sobre o sentido de sua existência e alarmando suas companheiras. Logo, sua vida no mundo cor-de-rosa começa a mudar e, eventualmente, ela sai de Barbieland. Forçada a viver no mundo real, Barbie precisa lutar com as dificuldades de não ser mais apenas uma boneca - pelo menos ela está acompanhada de seu fiel e amado Ken (Ryan Gosling), que parece cada vez mais fascinado pela vida no novo mundo. Enquanto isso, Barbie tem dificuldades para se ajustar, e precisa enfrentar vários momentos nada coloridos até descobrir que a verdadeira beleza está no interior de cada um.


 País: Estados Unidos

Ano de lançamento: 2023 

Duração: 114 min 

Gênero:
comédia

Direção:
Greta Gerwig

Produção:
Margot Robbie
Tom Ackerley
Robbie Brenner
David Heyman
Roteiro
Greta Gerwig
Noah Baumbach
Baseado em
Barbie
da Mattel
Elenco
Margot Robbie
Ryan Gosling
Will Ferrell
Simu Liu
America Ferrera
Ariana Greenblatt
Ncuti Gatwa
Emma Mackey
Alexandra Shipp
Michael Cera
Issa Rae
Kingsley Ben-Adir
Rhea Perlman
Kate McKinnon

Música:
Mark Ronson
Andrew Wyatt

Cinematografia:
Rodrigo Prieto

Edição:
Nick Houy

Companhia(s) produtora(s):
LuckyChap Entertainment
Mattel Films
Heyday Films
NB/GG Pictures

Distribuição:
Warner Bros. Pictures

Lançamento:
Portugal 20 de julho de 2023
Brasil 20 de julho de 2023
Estados Unidos 21 de julho de 2023 Angola 21 de julho de 2023

Idioma: inglês

Orçamento: US$ 128–145 milhões

Receita: US$ 1,442 bilhão


   O desenvolvimento do filme começou originalmente em 2009 na Universal Pictures e depois passou para a Sony Pictures. Após várias mudanças de escritores e a escolha de duas atrizes diferentes para interpretar o personagem-título, o contrato com a Sony expirou e os direitos foram transferidos para a Warner Bros. Pictures. Robbie foi escalada em 2019 e também atua como produtora pela LuckyChap Entertainment ao lado da Mattel Films e da Heyday Films. Gerwig foi confirmada como diretora e coroteirista com Baumbach em 2021. As filmagens começaram em março de 2022 na Warner Bros. Studios, Leavesden, na Inglaterra.

   Barbie foi lançado nos Estados Unidos em 21 de julho de 2023 pela Warner Bros Pictures. No geral, o filme foi um sucesso de público e crítica, sendo a melhor estreia (em bilheteria) de 2023.


   A Barbie estereotipada ("Barbie") e uma grande variedade de colegas Barbies residem na Barbielândia, uma sociedade matriarcal onde todas as mulheres são autoconfiantes, autossuficientes e bem-sucedidas. Enquanto suas contrapartes Ken passam seus dias em atividades recreativas na praia, as Barbies ocupam todos os cargos importantes, como médicos, advogados e políticos. O Ken praiano ("Ken"), namorado de Barbie, só fica feliz quando está com Barbie e busca um relacionamento mais próximo, mas Barbie o rejeita em favor da independência e das amizades femininas.

   Durante uma festa de dança, Barbie de repente se preocupa com a mortalidade. No dia seguinte, ela descobre que não consegue mais completar sua rotina habitual e descobre que seus pés ficaram chatos e ela tem celulite. Barbie estranha, uma pária sábia, mas desfigurada, diz a ela que para curar sua doença ela deve viajar para o mundo real e encontrar a criança brincando com ela. Em seu caminho para o mundo real, Barbie encontra Ken escondido em seu conversível e relutantemente permite que ele se junte a ela.


   Chegando a Venice Beach em Los Angeles, Califórnia, a dupla causa várias travessuras e é presa, alarmando o CEO da Mattel, que ordena sua captura. Barbie rastreia sua dona, uma adolescente chamada Sasha, que a critica por encorajar padrões de beleza irrealistas. Perturbada, Barbie descobre que Gloria, funcionária da Mattel e mãe de Sasha, é a catalisadora de sua crise existencial. Gloria começou a brincar com os brinquedos de Sasha enquanto experimentava sua própria crise de identidade, transferindo inadvertidamente suas preocupações para a Barbie. Gloria e Sasha resgatam Barbie do CEO da Mattel e seus subordinados, e as três viajam juntas para a Barbielândia.

   Enquanto isso, Ken aprende sobre o sistema patriarcal e se sente importante e aceito pela primeira vez. Voltando à Barbielândia, ele convence os outros Kens a assumirem o controle e as Barbies são subjugadas a papéis submissos, como empregadas domésticas, donas de casa e namoradas agradáveis. Barbie chega e tenta convencer Ken e as Barbies a voltarem a ser como eram, mas é rejeitada. Ela fica deprimida, mas Gloria a inspira com um discurso sobre os problemas de ser mulher. Com o incentivo de Sasha, Gloria, Barbie estranha, Allan e outras Barbies fora de transe, libertam as diversas outras Barbies dos Kens. Elas manipulam os bonecos para lutar entre si, permitindo que as Barbies recuperem seu poder sistêmico e impedindo os Kens de alterar a constituição da Barbielândia para consagrar a superioridade masculina. Como concessão, os Kens recebem um papel menor na sociedade da Barbielândia.


Barbie e Ken pedem desculpas um ao outro e reconhecem suas falhas. Ken lamenta não ter identidade ou propósito sem a Barbie, ao que a Barbie o encoraja a encontrar uma identidade autônoma. Barbie, que permanece insegura sobre seu próprio propósito e identidade, encontra o espírito da co-fundadora da Mattel, Ruth Handler, que explica que a história da Barbie não tem um final definido e sua história em constante evolução supera a de suas raízes.

Barbie decide se tornar humana e retornar ao mundo real. Algum tempo depois, Gloria, seu marido e Sasha levam Barbie, agora com o nome de "Barbara Handler", à sua primeira consulta ao ginecologista.


Elenco: 
Margot Robbie como Barbie, também referida como "Barbie Estereotipada"

Diferentes variações interpretadas por:
Kate McKinnon como Barbie Estranha[
Issa Rae como Barbie Presidente
Hari Nef como Barbie Médica
Alexandra Shipp como Barbie Escritora
Emma Mackey como Barbie Física
Sharon Rooney como Barbie Advogada
Ana Cruz Kayne como Barbie Juíza
Dua Lipa como Barbie Sereia
Nicola Coughlan como Barbie Diplomata
Ritu Arya como Barbie Jornalista
Marisa Abela como Barbie Princesa
Ryan Gosling como Ken
Diferentes variações interpretadas por:
Kingsley Ben-Adir como Ken 
Simu Liu como Ken
Scott Evans como Ken 
Ncuti Gatwa como Ken 
Rob Brydon como Ken Sugar Daddy
Tom Stourton as Earring Magic Ken
John Cena como Ken Tritão
America Ferrera como Gloria, uma funcionária da Mattel que ajuda Barbie no mundo real
Michael Cera como Allan
Ariana Greenblatt como Sasha, filha de Gloria
Rhea Perlman como Ruth Handler, criadora da Barbie
Helen Mirren como narradora
Will Ferrell como diretor executivo da Mattel
Jamie Demetriou como diretor financeiro da Mattel
Connor Swindells como Aaron Dinkins, um funcionário da Matte
Emerald Fennell como Midge
Erica Ford como Skipper
Hannah Khalique-Brown como "Growing Up" Skipper
Ann Roth como mulher sentada no banco
Ryan Piers Williams como marido de Gloria


Direção de dublagem: Flávia Fontenelle

Elenco:
Flávia Saddy como Barbie (Margot Robbie)
Manolo Rey como Ken (Ryan Gosling)
Alexia Vitória como Barbie Médica (Hari Nef)


Temas e Analise: 

   No filme dirigido por Greta Gerwig, temas feministas, de construção social e existencialistas são explorados profundamente. Ao contrário da visão superficial frequentemente associada à boneca, o filme lança um olhar crítico sobre os construtos de gênero, expondo as dicotomias de uma sociedade patriarcal representada pelo mundo real e uma sociedade matriarcal retratada pelo mundo da Barbie. Enquanto alguns críticos interpretaram o filme como uma sátira ao capitalismo, sua verdadeira essência reside na análise perspicaz das expectativas e pressões colocadas sobre as mulheres e homens em ambas as realidades. Ao combinar elementos metafóricos e representações literais, Gerwig criou uma obra que desafia convenções e questiona as normas de gênero profundamente enraizadas em nossa sociedade.

Filosofia:

   Barbie tem sido caracterizado por explorar temas do existencialismo. Lucy Bord, da GQ, escreveu que o filme "reflete sobre a própria ideia do que nos torna humanos, a ideia do 'outro', se existe realmente autonomia ou se somos todos simplesmente peões a serem apanhados e descartados quando não somos mais úteis". Bord observou que Barbie e Ken fazem jornadas "opostas, mas iguais" de autodescoberta, depois de se aventurar no mundo real e aprender que é uma sociedade patriarcal opressiva em oposição à utopia matriarcal que é a Barbielândia, e ficam "presos na mira de ser senciente e ideia de outra pessoa, lutando contra o livre arbítrio e as onipresentes regras predeterminadas sobre onde ir e como agir".

   Na Vogue India, Varya Srivastava aplicou os conceitos Beauvoirianos de existencialismo e individualismo à Barbie, argumentando que "o individualismo faz você questionar as normas e expectativas da sociedade [...] Mesmo para a Barbie, isso já está fermentando há algum tempo. Ela tentou ser inclusiva e representativa. Ela tentou reconhecer a crítica feminista e agora tem empregos como presidente, cientista, médica. Mas o fardo de ser um modelo em um mundo que questiona a moralidade e abraça a multiplicidade é muito. O existencialismo prospera nessa lacuna entre o que é e o que deveria ser".[119] O professor de filosofia da Clark University, Wiebke Deimling, comparou uma cena do filme, na qual Barbie tem que fazer uma escolha entre voltar para sua vida perfeita na Barbielândia ou aprender a verdade sobre sua existência no mundo real, com a máquina de experiência, um experimento mental do filósofo estadunidense Robert Nozick. Diemling também observou que o gênero na Barbielândia é performativo, observando como os Kens se comportam antes e depois do estabelecimento do patriarcado.

   Alissa Wilkinson, da Vox, comparou Barbielândia ao Jardim do Éden bíblico, com Barbie e Ken como paralelos invertidos de Adão e Eva. Ela viu a primeira impressão de Barbie e Ken "de que de repente eles estão constrangidos e conscientes de serem olhados" no mundo real como a versão do filme do pecado original. The Paper, uma publicação chinesa, comparou a súbita consciência da morte de Barbie ao momento em que Sidarta Gautama deixou o palácio de seu nascimento e soube pela primeira vez do sofrimento e da morte, o que acabou levando à sua iluminação.

Feminismo:

   Katie Pickles, do site The Conversation, observou que Barbie mostrou como o matriarcado pode ser "tão ruim" quanto o patriarcado, sendo os Kens o sexo objetificado e excluído na Barbielândia. Pickles comenta ainda que os verdadeiros heróis eram os párias da história, como Barbie Estranha e Allan, que desprogramaram as Barbies de tolerar o status quo. Ela acredita que isso se alinha com a concepção de feminismo de Gerwig, onde "todos ficam sob a luz do sol".

   Jack Butler, da National Review, rejeitou a percepção geral do público conservador sobre o filme como um "argumento raso, odioso e repulsivo" e ao argumentar que o filme é uma "sátira pós-feminista de como as feministas imaginam como é um mundo perfeito e de como elas imaginam que é o domínio masculino", observou que no mundo real, "Ken é rejeitado em todas as suas tentativas de se juntar à hierarquia masculina que supostamente domina o mundo. Ele deve retornar à Barbielândia para instituí-la; o que ele institui lá é tão raso que desmorona quase tão rapidamente quanto é montado. Enquanto isso, embora a Barbie de Robbie restaure o domínio feminino na Barbielândia, ela opta por não ficar lá, optando por se tornar totalmente humana".

Masculinidade:

Dr. Nicholas Balaisis afirmou para o Psychology Today que Barbie fornece um "retrato relativamente nuançado da masculinidade" em dois casos que ressoam com questões e preocupações frequentes na psicologia clínica e na terapia: No primeiro caso, que diz respeito à "supervalorização do olhar e da atenção da mulher sobre o senso masculino de autoestima e até mesmo um senso existencial de identidade", Ken se volta para a expressão patriarcal e o domínio masculino "sobre outros homens, mulheres ou objetos" porque ele não recebe a "sensação de atratividade, valor e autovalor geral" que deseja do olhar e da atenção de Barbie. No segundo caso, que diz respeito à "relação com a vergonha ou solidão existencial e a conversão ao sexo como calmante", quando Barbie se aproxima de Ken no terceiro ato do filme em busca de consolo, ele interpreta isso como uma investida sexual e tenta beijá-la, que o Dr. Balaisis comparou a "da mesma forma que a vergonha pode rapidamente se transformar em ressentimento e raiva, aqui vemos a solidão e a angústia existencial sendo convertidas em um apelo sexual - para que o sexo resolva e resolve esses sentimentos ruins".

   Megan Garber, escrevendo para o The Atlantic, achou que Ken e sua jornada de autodescoberta "imita a adolescência" e observou: "Como qualquer adolescente, Ken está descobrindo quem ele é e experimentando as possibilidades do mundo em busca de tamanho. Mas sua imaturidade não é contida, e esta é sua problema. Sua abordagem adolescente do mundo, em vez disso, se inflige a todos os outros". Garber concluiu que Ken incorpora uma "ideia central" no filme "que o patriarcado é uma forma profunda de imaturidade". Eliana Dockterman, da revista Time, observou que a radicalização de Ken se assemelha ao movimento dos direitos dos homens, particularmente em seus "sentimentos de emasculação" e evangelização do patriarcado.
Como uma inversão do tropo do felizes para sempre, Ken não "pega a garota" e tem que encontrar sua própria felicidade independente da Barbie.

viernes, 22 de diciembre de 2023

Dicas De Filmes Para O Natal 2023

   Olá pessoal, venho aqui trazer alguns filmes legais e muito bons.

   Faz tempo que não faço isso de dicas, tanto de livros e filmes. Não vou me comprometer que este quadro vai voltar. Mas posso tentar trazer algumas sugestões, e agradeço se vocês também dessem sugestões de filmes, séries e livros para esses períodos festivos.

    Esse período só fiquei enrolando em trazer esse post. Porém hoje estou trazendo. Desejo que vocês gostem da sugestões. 

      Obrigada pela audiência



Trocados: 

   Hoje trago o filme que se chama trocados, que se encontra no app da netflix! 

   Ele é bem engraçado, vale a pena assistir. Se for um filme que você espera que dê risadas e bem descontraído, ele é perfeito agora para assistir neste momento de Natal.

   Ele vem com o elenco o elenco da nossa amada amiga da Wnadinha, Emma Myers

Dirigido por: McG

Roteiro de:
História por: Victoria Strouse

Baseado em: Hora de dormir para a mamãe, de Amy Krouse Rosenthal

Produzido por:
EstrelandoCinematografia:
Marc Spicer

Editado por: Brian Olds

Música por: Pinar Toprak

Produtoras:
_
Distribuído porNetflix
Data de lançamento:
  • 30 de novembro de 2023

Tempo de execução:
105 minutos
País: Estados Unidos
Linguagem: Inglês

    Enredo:

   Em Los Angeles , a família Walker, composta pelo casal de trabalhadores Jess e Bill, juntamente com os seus três filhos CC, Wyatt e Miles, é uma família dividida: os pais e os filhos encontram-se rotineiramente em desacordo, principalmente devido às suas respectivas perspectivas em relação a vida. Com a aproximação do Natal, os pais sociáveis ​​tentam em vão fazer com que os filhos emocionalmente distantes passem mais tempo juntos do que individualmente. Durante uma excursão ao Observatório Griffith para testemunhar um raro alinhamento planetário, as fissuras entre a família surgem - com Jess e CC, Bill e Wyatt simultaneamente desejando o oposto para tentar ser o outro eu para uma compreensão mais íntima. Ao pedir à astróloga Angélica que tire uma foto de família, um flash ofuscante sacode o observatório; na confusão, a família danificou acidentalmente o telescópio.

   Na manhã seguinte, a família acorda e se vê espiritualmente separada: Jess e CC, Bill e Wyatt se encontram nos corpos de seus opostos, para seu horror. Movendo-se para resolver o atoleiro, a família emprega seu vizinho desconhecido, Rolf, para cuidar do bebê Miles e do cachorro da família, Pickles, que também foram trocados . No observatório, a família consegue subornar a equipe para acelerar os reparos do telescópio com o objetivo de voltar aos seus corpos originais ao final do alinhamento planetário.

   As tentativas da família de seguir suas vidas normais em corpos opostos culminam em desastre: Jess - originalmente a alma de CC, tenta fazer uma apresentação para um cliente importante em nome de sua mãe, que é arruinada quando ela devora sorvete às pressas, chutando seu corpo. a intolerância à lactose da mãe, fazendo-a peidar profusamente durante a reunião, enquanto CC - contendo a alma de Jess, compromete intencionalmente a partida de futebol crucial da filha para ajudar um adversário ferido, o que é testemunhado por um recrutador nacional presente; Wyatt - contendo a alma de Bill, atrapalha a entrevista de seu filho para uma bolsa de estudos em Yale com sua atitude indiferente; Bill - contendo a alma de Wyatt, no entanto, é convidado para uma festa organizada pela paixão de seu filho, Ariana.

   Exasperada, a família descobre que falta ao telescópio uma lente especialmente feita que é crucial para o seu funcionamento. Percebendo que o próximo alinhamento não ocorreria antes de 2162, Bill pede um favor para adquirir as lentes o mais cedo possível. Privadamente, Bill divulga o convite para Wyatt , que relutantemente comparece com CC ; ele acaba se atrapalhando em um suposto momento íntimo com Ariana, mas finalmente enfrenta o valentão do filho. Enquanto isso, Jess e Bill , que são pressionados a se beijar por seus vizinhos desconhecidos, entram furtivamente na festa, onde os quatro conseguem desfrutar de um momento de união, que é interrompido quando Bill descobre a rejeição de Wyatt a Ariana.

   No dia seguinte, porém, a família descobre a verdade sobre seu oposto, Jess descobre os sacrifícios de sua mãe no trabalho pelo talento futebolístico de sua filha, enquanto CC descobre a sinceridade acadêmica de sua filha fora do futebol; Bill descobre que seu pai sacrificou uma potencial carreira musical para ser pai. Aceitando que suas atividades individuais de vida podem ter sido perdidas devido à mudança , a família decide permanecer junta independentemente. Eles se unem para cantar no concerto musical do pai, que conta com a presença dos clientes de Jess . O show é um sucesso e Jess ganha uma promoção. Bill finalmente recebe a lente telescópica crucial; a família corre até o observatório, com a ajuda de Angélica. Eles conseguem chegar a tempo, mas Bill acidentalmente escorrega, destruindo a lente no processo. No entanto, eles descobrem que Miles embolsou a lente original antes da troca; eles usam, mas nada ocorre.

   Na manhã seguinte, a família descobre que voltou aos seus corpos originais. Wyatt remenda Ariana,


dando um primeiro beijo com ela; 
CC ganha uma segunda chance nas seletivas do futebol nacional pela recrutadora, que admirou seu espírito esportivo no jogo. Angélica observa a família reunida, desejando-lhes um feliz Natal antes de partir.



   Elenco:



Produção:

Em fevereiro de 2021, foi noticiado que Jennifer Garner estrelaria o filme, então intitulado Family Leave . [2] Em novembro de 2022, Ed Helms estrelaria o filme, com McG atuando como diretor. [3] Em dezembro de 2022, Emma Myers e Brady Noon foram escalados como filhos dos personagens de Garner e Helms. [4]

A fotografia principal ocorreu em Los Angeles em fevereiro de 2023, com Marc Spicer atuando como diretor de fotografia. [5]

Lançamento:

Family Switch foi lançado na Netflix em 30 de novembro de 2023.



Última Chamada Para Istambul:


   Este filme aqui é maravilhoso, ele vale a pena pra assistir! Ele é um filme romântico, ele tem uma lição de moral muito boa e bonita.

   Quando este homem lindo Kıvanç Tatlıtuğ, apareceu no aeroporto, achei ele bem parecido com o ator e amado Thor, quando fui ver mesmo, não era, chega eu fiquei sem ar quando vi esse homem lindo de uma beleza esbelta. Só de lembrar, me deixa sem ar rsrsrsrs

 


“Última Chamada para Istambul”
 (Istanbul Için Son Çagri), filme romântico turco dirigido por Gonenc Uyanik e escrito por Nuran Evren Sit, estreou nesta sexta-feira (24) na Netflix e nos leva por uma jornada de amor, desafios e descobertas em Nova York, a cidade que não dorme, misturando elementos de dois países completamente distintos.


         Sinopse:

   O enredo se desenrola em meio às ruas movimentadas e paisagens deslumbrantes de Istambul, onde conhecemos os protagonistas, interpretados por Kıvanç Tatlıtuğ e Beren Saat, dois astros do cinema turco. Na trama, após um encontro casual no aeroporto, os personagens casados vivenciam uma noite inesquecível, emocionante e cheia de desejo em Nova York.



       É bom?

    É um romance que, como muitos outros, segue fiel ao seu gênero, girando em torno de alguns clichês. No entanto, não se trata de uma comédia americana. Afinal, é um filme turco com atores do país, o que já estabelece uma clara diferença entre outras produções do tipo.

   Além disso, o fato de ambos os protagonistas serem casados (com outras pessoas) adiciona um elemento interessante à trama e uma camada extra de tensão pelo fato de os personagens não quererem  romper com seus respectivos parceiros.


      Onde assistir o filme?

O drama turco estreou-se na sexta-feira, dia 24 de novembro de 2023, no catálogo da Netflix.


      Elenco do filme:

  • Kıvanç Tatlıtuğ
  • Beren Saat
  • Annie McCain Engman
  • Joy Donze
  • Zihan Zhao

      Ficha técnica do filme:

  • Título original do filme: Istanbul Için Son Çagri
  • Direção: Gonenc Uyanik
  • Roteiro: Nuran Evren Sit
  • Gênero: drama, romance
  • País: Turquia
  • Ano: 2023
  • Duração: 91 minutos
  • Classificação: 14 anos

A Fera Com Vanessa Hudgens: O Feitiço do Amor


   Vamos com mais um filme cliche, neste filme vamos ter no elenco a Vanessa Hudgens. A que fez uma das personagens do High School Musical. 
    Nesse filme também um aprendizado muito bom e maravilhoso, na verdade os filmes que eu estou trazendo aqui são muitos bons e de grande aprendizado. Eles são cliches, sim, mais no final de tudo você ver a mensagem e que no filme trás o que promete.


Data de Exibição: 23 de dezembro de 2011 No cinema 
Duração: 1h 23min 
Categoria: FantasiaDramaRomance
Direção: Daniel Barnz
Roteiro: Daniel Barnz
Título originalBeastly
Título Brasileiro: A Fera
Titulo Portugal: O Feitiço do Amor


SINOPSE:

Kyle (Alex Pettyfer) era um jovem bem sucedido e cobiçado pelas mulheres, que defendia que a aparência era tudo. Um dia, ao tentar humilhar Kendra (Mary-Kate Olsen), ela lhe lança um feitiço que o deixa com o rosto desfigurado. Envergonhado com o visual, ele se esconde e passa a viver isolado em um apartamento comprado pelo pai, tendo a companhia de sua empregada Zola (Lisa Gay Hamilton) e Will (Neil Patrick Harris), um professor cego contratado para lhe dar aulas particulares. A maldição tem o prazo de um ano, sendo que caso Kyle consiga fazer com que uma mulher consiga amá-lo pelo que ele é, não por sua aparência, ela será desfeita. Desiludido, Kyle volta a ter esperanças quando se aproxima de Lindy (Vanessa Hudgens), uma colega de colégio bem diferente das mulheres com quem conviveu até então.

   É curioso analisar estes rumos posteriores, pois A Fera se esforça o tempo inteiro em oferecer destaque à ela, apesar da produção ser inteiramente calcada no personagem dele. Ela é o primeiro nome nos créditos, é a esquisita do colégio e a que sofre perigo pelo comportamento irresponsável do pai. Mas aquele que dá nome ao título do filme é ele, um jovem rico, mimado e arrogante que sofre uma maldição e tem seu rosto desfigurado. Se torna um monstro, passando a viver isolado, distante de tudo e todos, tendo como companhia apenas uma governanta (Lisa Gay Hamilton, que já viveu dias melhores em filmes como o distante Jackie Brown, 1997) e um tutor (Neil Patrick Harris, estrela do campeão de bilheteria Os Smurfs, 2011). A única forma de se curar é encontrando o verdadeiro amor, alguém que o ame pelo que é, e não pelo que aparenta. Para isso possui um ano, segundo a bruxa interpretada por Mary-Kate Olsen, uma das populares irmãs gêmeas Olsen.
   Ou seja, a trama é idêntica à de A Bela e a Fera, e qualquer um que tenha uma mera noção do clássico conto infantil não irá se surpreender em nenhum minuto. Sem ousar nem surpreender, tudo o que nos resta é o carisma dos protagonistas – e esse elemento é praticamente inexistente. Hudgens é falsa do início ao fim, inconsistente em cada reação e sem despertar a menor empatia pelo drama enfrentado. Já o rapaz é um pouco melhor, mas sofre principalmente por não conseguir desenvolver a menor química com a garota. O diretor Daniel Barnz, também autor do roteiro, constrói um enredo tão absurdo, repleto de diálogos inconsistentes e patéticos, que tudo o que nos resta é chorar de desânimo. A ambientação mágica e sobrenatural do início da história não se sustenta, e o desenrolar é carente de maiores atrativos.

 Um filme americano de 2011, um romance baseado no livro de Alex Flinn, Beastly - A Fera, uma visão moderna do conto A Bela e a Fera. O filme é escrito e dirigido por Daniel Barnz. A atriz Vanessa Hudgens e o ator Alex Pettyfer ganharam o Prêmio Estrela do Amanhã pelas suas atuações no filme. Estreou em 4 de março de 2011 nos Estados Unidos e surpreendeu em sua semana de lançamento. Foi lançado no dia 23 de Dezembro de 2011 no Brasil, também teve estreia pelo canal Telecine Premium e em 2015 é lançado na Sessão da Tarde no dia 06/11.


      Elenco:


Desenvolvimento:

   Em fevereiro de 2009, foi anunciado pela CBS Films que Daniel Barnz foi contratado para dirigir e escrever o roteiro, após a CBS Films comprar os direitos de recurso para Beastly. Este será um dos primeiros projetos a serem colocados em desenvolvimento pela CBS FilmsSusan Cartsonis está produzindo o filme através de sua empresa, Storefront Films enquanto Roz Weisberg é co-produtor.



Trilha sonora

A trilha sonora do filme é composta por grandes artistas incluindo Lady GagaTim Myers e Regina Spektor

Faixas
N.ºTítuloArtistaDuração
1."Vanity"  Lady Gaga 
2."On the Radio"  Regina Spektor 
3."Garden of Exile"  Toby Martin 
4."Get Free"  The Vines 
5."Boys and Girls"  Raney Shockne feat. Jessie Mann 
6."Crashing"  Gersey 
7."Transatlanticism"  Wenzel Templeton feat. Robert Pegg 
8."Today is the Day"  Tim Myers 
9."The Long Goodby"  Army Navy 
10."Breathe In, Breathe Out"  Matt Kearney 
11."Heaven"  Fire Theft 
12."Broken Arrow"  Pixie Lott 
13."Be Mine"  Kristina & The Dolls

Produção:

No Brasil filme foi distribuído pela Telecine Productions

Crítica:

O filme foi mal recebido pela crítica profissional. Com base na pontuação que o filme alcançou, 21%, o Rotten Tomatoes destacou que "Beastly" é "fundamentalmente equivocado, mal escrito e mal atuado, acrescenta pouco ao legado de seu material de origem atemporal"







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