miércoles, 9 de mayo de 2018

A Menina Que Roubava Livros




Olá pessoal, estou aqui trazendo mais uma resenha de um livro maravilhoso, que vale muito a pena ser lido e assistir o filme.
O livro traz consigo uma história contada pela morte sobre uma menina que se chama Liesel, que vai morar com seus pais adotivos e la vai ter outra história de vida, e que mostra a convivência que ela teve e "aprendeu" a ter com outras pessoas. E ela perdeu o seu irmão durante a ida na casa dos seus pais adotivos. E no decorre do livro mostra como ela teve o primeiro contato com um livro, o primeiro livro dela.
 Todas as noites Liesel tem pesadelos e seu maravilhoso e querido pai Hans vai todas a noites acorda-la  e ficar com ela, e seu pai descobre que ela roubou o primeiro livro de muitos, e seu pai ficou. Depois o senhor Hans começou a ensina-la a ler e a escrever, dai ela não parou mais. 

Sinopse:
Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em 'A Menina que Roubava Livros', livro há mais de um ano na lista dos mais vendidos do 'The New York Times'.
Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, 'O Manual do Coveiro'. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes.
E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de rouba-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar.
Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhece-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.

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